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Energia e gás levam inflação ao maior nível em 14 mesesPosted: 11 Nov 2017 08:08 PM PSTPuxada por aumentos na conta de luz e no botijão de gás, a inflação acelerou de 0,16% em setembro para para 0,42%, em outubro, maior índice desde agosto de 2016. Em 12 meses, a taxa também subiu, de 2,54% para 2,70%, ainda abaixo do piso (3%) e do centro (4,5%) da meta do governo.A expectativa é que o indicador de novembro siga pressionado por eletricidade e combustíveis, diante da mudança no valor da bandeira tarifária cobrada na conta de luz e de recentes altas na gasolina e no gás de botijão. Segundo o IBGE, o grupo Habitação, em que se enquadram energia e gás de botijão, foi responsável por metade da alta do IPCA em outubro. A inflação desse grupo foi de 1,33% no mês, ante queda de 0,12% em setembro.A energia subiu 3,21% no mês, diante da adoção da bandeira vermelha patamar 2, que acrescentou à conta de luz R$ 3,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos para pagar o uso de usinas térmicas. Já o gás de botijão teve alta de 4,49%, resultado de reajuste de 12,9% promovido pela Petrobras nas refinarias, para acompanhar as cotações internacionais do produto. No ano, a energia elétrica acumula alta de 9,27%, e o gás, de 12,98%.A tendência de alta deve se manter, já que a bandeira vermelha patamar 2 foi elevada para R$ 5 por 100 kWh e a Petrobras anunciou novo reajuste no preço do gás, de 4,5%. O segundo grupo com maior impacto foi o de Transportes, com alta de 0,49% e contribuição de 0,09 ponto percentual, puxado pela alta das passagens aéreas.Entre os nove grupos pesquisados pelo IBGE, apenas Alimentação e Bebidas (-0,05%) e Artigos de Residência (-0,39%) tiveram impacto negativo no mês. No primeiro caso, foi o sexto mês consecutivo de queda, o que só havia ocorrido em 1997. No acumulado do ano, esse grupo tem queda de 2,02%, a maior desde 1994, mas o ritmo de redução já é menor do que em meses anteriores, devido ao fim da safra. |
Agência de risco Fitch ainda mantém o Brasil como mau pagadorPosted: 11 Nov 2017 08:00 PM PSTA novela da reforma da Previdência nesta semana afetou negativamente a percepção da agência de classificação de risco Fitch em relação ao Brasil. A Fitch decidiu manter o País, na sexta-feira (10), no grupo com grau especulativo - ou seja, com capacidade questionável de honrar suas dívidas. A Fitch confirmou a nota de crédito do País em "BB", dois níveis abaixo do grau de investimento, espécie de selo de bom pagador. A perspectiva permaneceu negativa.Isso significa que, se a agência considerar que as condições do País pioraram, o rating pode ser rebaixado. A decisão ocorreu no final de uma semana tumultuada para a reforma da Previdência. Na segunda-feira (6), o presidente Michel Temer disse publicamente que ela poderia não ser votada, o que sinalizou que havia desistido dela. A reação negativa do mercado - no dia seguinte, a Bolsa caiu ao menor patamar em dois meses - fez com que o governo se apressasse para reiterar os esforços pela aprovação das medidas.No comunicado em que explicou por que decidiu manter a nota de crédito do País, a Fitch expressou preocupações com as contas públicas brasileiras. Segundo a agência, a perspectiva negativa reflete incertezas sobre a solidez e sustentabilidade da recuperação econômica. Espelha também a perspectiva para estabilização da dívida no médio prazo devido ao elevado deficit fiscal e dúvidas sobre a capacidade do governo de aprovar a proposta que muda as regras de aposentadoria."Um ambiente político desafiador continua a impedir o avanço da reforma da Previdência, que é importante para a viabilidade e credibilidade do teto de gastos no médio prazo", diz a Fitch. Para a Fitch, a última denúncia de corrupção envolvendo Temer parece ter diminuído o capital político dele e o apoio no Congresso, dificultando a aprovação da reforma da Previdência. Na votação que enterrou a segunda denúncia por corrupção passiva e obstrução da Justiça e organização criminosa, o presidente recebeu 12 votos a menos na Câmara.Segundo a agência, um dos fatores que pode levar a um rebaixamento é um retrocesso na atual agenda reformista do governo. Se isso acontecesse, diz a Fitch, poderia diminuir a confiança dos investidores na trajetória das contas públicas no médio prazo. Outro fator de risco apontado pela agência é o fracasso na contenção do ritmo de crescimento do endividamento do governo, assim como a diminuição das reservas internacionais e a piora na composição da dívida pública.Já a melhora da perspectiva, diz a agência, depende de avanço na reforma e na implementação de políticas que apoiem as perspectivas de confiança, investimento e crescimento do País. A agência também cita como ponto que favoreceria uma evolução da perspectiva de consolidação fiscal que melhore a confiança na capacidade de o governo alcançar a estabilização da dívida pública no médio prazo.No comunicado, a Fitch indica que as eleições de 2018 poderiam prejudicar o andamento da reforma e pesar sobre a recuperação econômica do Brasil. Por outro lado, elogia a diversidade econômica e indicadores que o Brasil sustenta, como uma renda per capita maior que a mediana de países que também têm rating "BB". "A capacidade do país de absorver choques é sustentada por sua taxa de câmbio flexível, pela robusta posição de reservas internacionais, uma forte posição de credor e por um mercado doméstico de dívida pública profundo e desenvolvido", diz a Fitch. |
Estatal de eletricidade do regime comuno-bolivariano dá calote, é o início do default da VenezuelaPosted: 11 Nov 2017 07:24 PM PSTA companhia estatal venezuelana Eletricidad de Caracas entrou em default ao não pagar juros de títulos da dívida no valor de US$ 650 milhões que vencem em 2018, afirmou a agência fiduciária na sexta-feira (10). O título Elecar, originalmente emitido pela Eletricidad de Caracas, que passou a ser conhecida como Corpoelec após a nacionalização em 2007, deveria ter pago um cupom de US$ 28 milhões em 10 de outubro. Um "período de graça" foi concedido e venceu no último dia 9 de novembro, afirmaram os portadores dos títulos.O default coincide com o anúncio do ditador comuno-bolivariano Nicolás Maduro de que seu governo irá reestruturar todos os pagamentos de dívidas futuros, deixando investidores inquietos sobre o destino dos cerca de US$ 60 bilhões em títulos emitidos pela estatal venezuelana de petróleo, PDVSA.Planos para reestruturar esses títulos devem ser discutidos em um encontro com credores marcado por Maduro em Caracas na segunda-feira, embora vários tenham dito que não irão. Alguns investidores podem interpretar o fracasso no pagamento do Elecar como um sinal de que Maduro possa estar preparando um amplo default. No entanto, um default da Elecar, relativamente pequeno, não desencadeia automaticamente um default nos outros títulos.Ao contrário do Elecar, os títulos da PDVSA e da Venezuela carregam cláusulas que significam que um default em um título coloca um número de outros títulos também em default. Dois portadores de títulos Elecar disseram que processos resultando do default teriam de ser abertos contra a Corpoelec, e não contra o governo da Venezuela. Separadamente, a Venezuela vai assinar um acordo de reestruturação da dívida com a Rússia na próxima semana. |
Temer chama mais um marqueteiro baiano, Nizan Guanaes, para almoçar e conversar, vai começar tudo de novoPosted: 11 Nov 2017 07:03 PM PSTO presidente Michel Temer convidou na sexta-feira (10) o marqueteiro baiano Nizan Guanaes para conversar sobre comunicação de governo. Ele estava com amigos e empresários como Delfim Netto e Antonio Mariz Filho no restaurante Chef Rouge, na rua Bela Cintra e, por sugestão de Delfim, chamou o publicitário. Nizan já tinha conversado com o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, dando algumas sugestões sobre como o governo poderia propagandear aspectos positivos da economia. Uma das frases sugeridas pelo publicitário para uma campanha publicitária internacional é "O Brasil Voltou".Embora não trabalhe para governos nem se engaje mais em campanhas eleitorais, o marqueteiro Nizan Guanaes costuma ser chamado por governantes para ser ouvido sobre a área. Na era Dilma, por exemplo, ele criou o slogan "Copa das Copas" para que o Brasil divulgasse o Mundial, em 2014. A área de comunicação é considerada uma das áreas críticas e pouco eficientes do governo. Aliados aconselham Temer a dedicar mais atenção a ela para melhorar a aprovação do governo ou ao menos tornar as reformas propostas por ele palatáveis.Esses políticos boçais acham que resolvem seus problemas com o auxílio de marqueteiros e suas técnicas enganadoras. Nizan Guanaes era o estrategista de comunicação do grupo propineiro Odebrecht. Vai começar toda a novela de novo, já pode ser antevista a praga da marquetagem dando errada outra vez. Mas, político é como viciado em cocaína, não consegue abandonar o vício. |
Empreiteira propineira Galvão Engenharia está vendendo o seu jatinhoPosted: 11 Nov 2017 06:46 PM PSTEm recuperação judicial e com os bens arrestados, a empreiteira propineira Galvão Engenharia está discretamente vendendo um Citation Sovereign, avaliado em 10 milhões de dólares. A aeronave prefixo PR-FOR, está no hangar da TAM em Jundiaí, realizando revisão para venda, procedimento comum do mercado e teve, recentemente, sua titularidade transferida para outra empresa, a Gisa Investimentos. |
Iraque descobre valas comuns com centenas de pessoas executadas pelo terror do Estado IslâmicoPosted: 11 Nov 2017 06:01 PM PSTO novo governador da província de Kirkuk, no norte do Iraque, Rakan Said, anunciou neste sábado a descoberta de várias valas comuns com mais de 400 corpos no distrito de Al Hauiya, que foi libertado do controle dos terroristas do Estado Islâmico (EI) em outubro. As valas foram encontradas na antiga base militar americana de Al Bakara, que foi usada pelos jihadistas para suas execuções. Entre os executados, há pessoas vestidas com macacões de cor laranja, com os quais os terroristas costumavam vestir os condenados à morte, e outras com roupas civis. Said informou que as valas revelam a "barbárie" do Estado Islâmico e pediu ao governo iraquiano e à Comissão de Direitos Humanos que se dirijam ao local onde os corpos foram encontrados para realizar uma análise e identificar as vítimas.Até o momento, as valas não foram cavadas e os corpos também não foram removidos, segundo o governador, que detalhou que as autoridades locais aguardam a chegada de um comitê formado pelos Ministérios da Saúde e do Interior. Os corpos estão distribuídos em cinco covas grandes. A descoberta ocorreu graças a um pastor da região que conduziu as autoridades até o local.Segundo o relato do religioso, os terroristas assassinavam os detidos com disparos, decapitações e ateando fogo. Al Hauiya foi reconquistada no início de outubro após três semanas de campanha militar. Em 28 outubro, as forças iraquianas encontraram outra vala comum com pelo menos 50 corpos na cidade. Durante a ofensiva contra o Estados Islâmico, as autoridades iraquianas encontraram muitas valas comuns em diversas cidades, entre elas uma com cerca de 500 corpos na prisão de Badush, situada 25 quilômetros a oeste da cidade de Mossul, no dia 11 de março. |
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