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- Não adianta censurar a vontade do povo
- Efeitos do Imposto Justo (quase Único)
- Um socialista no armário
Não adianta censurar a vontade do povo Posted: 16 Nov 2017 02:27 AM PST Protesto pró intervenção, na Avenida Paulista, ontem Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net A mídia tupiniquim insiste em brigar com a notícia. Mente ou sonega informações relevantes para a sociedade. Ainda bem que está sendo substituída pelas redes sociais, onde as pessoas comuns têm espaço (por enquanto livre) para divulgar "fatos relevantes", sem censura ou filtros ideológicos dos "donos do poder" em nosso regime Capímunista – canalha e corrupto. Não é à toa que, por exemplo, o Grupo Globo está tão desesperado com denúncias, feitas no exterior, de que pagou propinas milionárias pelos direitos de transmissão de grandes eventos esportivos. Os globais apenas estão experimentando o que significa beber do próprio veneno... A Globo virou em piada viralizada na internet: "A Globo noticia que a Globo foi acusada de pagar propina, porém a Globo investigou a própria Globo não tolera propinas". Ontem, novamente, sem surpresa alguma, foi midiaticamente ignorado uma grande manifestação, na Avenida Paulista, pedindo Intervenção – Institucional, Constitucional ou Militar. Uma multidão encheu o espaço de um quarteirão, entre o prédio da Fiesp e o Masp. Quem compareceu ouviu discursos consistentes intercalados com livres manifestações de pessoas comuns. O poder exercido com honestidade e competência é um sonho da maioria esmagadora dos brasilianos. Todos exigiram mudanças estruturais na máquina pública brasileira, democracia, transparência, federalismo de verdade, voto seguro e distrital, menos imposto e punição rigorosa aos corruptos que infestam e se locupletam do Estado-Ladrão e, acima de tudo, liberdade para o cidadão. Também pediram que os militares garantam seu apoio direto à Intervenção que ocorrerá, inevitavelmente – queiram ou não a Globo e os corruptos de plantão. Ninguém mais agüenta tanta roubalheira combinada com impunidade. A sambadinha do presidiário domiciliar José Dirceu é um acinte contra a Justiça. O rigor seletivo da banda podre do Judiciário e do Ministério Pública mantém na cadeia os bandidos pés-de-chinelo, enquanto, rapidamente, age para soltar "suas excelências" – os parceiros dos supostos donos do poder". É por isso que a a única saída democrática é uma Intervenção Institucional, com uma nova Constituição que restabeleça o império do respeito a leis que tenham legitimidade – o que não acontece desde 1988, com a falsa "Carta Cidadã" que exige indevidas intervencionismos e interpretações de um Judiciário que mais parece um Judasciário. Confira, no link do Facebook, o que realmente aconteceu ontem na Avenida Paulista e em várias outras cidades brasileiras. O Brasil não suporta mais a Ditadura do Crime Institucionalizado – que precisa ser derrubada imediatamente. Queremos segurança e liberdade para estudar, trabalhar, produzir e progredir. Intervenção, já! Piração temerária Trumpicada do Kim Sambadinha da impunidade Preterido no pagode do Zé Invertida Corinthians hepta Mensagem inteligente sobre a conquista do sétimo título brasileiro de futebol pelo Corinthians: "CORINTHIANO gosta de Corinthians e pronto !!! Quem gosta de título é cartório. Quem gosta de Vitória é capixaba. Quem se preocupa com Gol é a Volkswagen. Quem se preocupa com o craque...é nóia. Quem se importa com divisão é matemático...Viva a torcida mais apaixonada do mundo!!! Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias de nossas vidas. Quem é Corinthiano curte e cola no mural e quem não é, SENTA E CHORA!!!" Meus inesquecíveis amigos Emílio Bocha Perez e Elie Lebbos – dois corintianos fanásticos – estão vibrando no além... E o Negão da Chatuba ainda tem coragem e ousadia de tirar onda: "Nosso consolo é que, dos 19 times do campeonato, o Corinthians só não venceu o Flamengo"... Caro Chatubão, você deveria dizer "até agora"... Porque domingo que vem tem Mengão e Curingão... Colabore com o Alerta Total Os leitores, amigos e admiradores que quiserem colaborar financeiramente com o Alerta Total poderão fazê-lo de várias formas, com qualquer quantia, e com uma periodicidade compatível com suas possibilidades. Nos botões do lado direito deste site, temos as seguintes opções: I) Depósito em Conta Corrente no Banco do Brasil. Agência 4209-9, C/C: 9042-5, em favor de Jorge Serrão. II) Depósito em Conta Poupança da Caixa Econômica Federal ou em agências lotéricas: 2995 013 00008261-7, em favor de Jorge Serrão. OBS) Valores até R$ 9.999,00 não precisam identificar quem faz o depósito; R$ 10 mil ou mais, sim. III) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito). IV) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior. Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai! O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 16 de Novembro de 2017. |
Efeitos do Imposto Justo (quase Único) Posted: 16 Nov 2017 02:04 AM PST "País Canalha é o que não paga precatórios" Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Carlos Maurício Mantiqueira Um amável leitor fez o comentário abaixo sobre o imposto a ser criado com os antigos softwares da extinta CPMF: "Poderá ser uma solução provisória. O aspecto negativo do CPMF é que pode desencorajar as transações financeiras, aumentar a circulação de dinheiro em espécie e assim estrangular de algum modo o sistema financeiro. Também pode provocar inflação, pela contribuição cumulativa em todas as transações." Acredito que as transações financeiras não seriam desencorajadas; pelo contrário; sabendo que não mais terão que se preocupar com o IR, ICMS, IPI, etc. (e com a enorme burocracia deles decorrente) os agentes econômicos vão focar sua atenção no seu negócio, sem outras preocupações. O aumento da circulação da moeda ("dinheiro vivo") seria pequeno, uma vez que há risco em transportar grandes somas em notas. O sistema financeiro não seria estrangulado uma vez que fornece contas-correntes eletrônicas a seus clientes e o uso do cheque diminui constantemente. A Inglaterra pensa em eliminá-lo em breve. A eventual inflação decorrente do novo imposto (não estou seguro de que ocorreria) seria muito menor do que a causada pelo pagamento dos juros da dívida governamental (fictícia) pagos aos bancos; cerca de metade da arrecadação. Finalmente, quero agradecer o comentário. Ele mostra de maneira objetiva que há pessoas interessadas em sugerir melhoras efetivas para nosso país. Só com o debate sério e impessoal, é que surgem novas idéias e as melhorias necessárias. Às vezes, ainda não temos uma forma adequada para expor nossos pensamentos. Isto não impede que tentemos. Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. |
Posted: 16 Nov 2017 02:02 AM PST Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net Por Percival Puggina Pretendia contar o número de empresas, institutos e fundações estatais existentes no Brasil, considerando União, Estados e municípios. Comecei com determinação, mas desisti. Levei um susto! Quem quiser sentir a pujança do estatismo nacional vá à página da Wikipedia que tem a lista. Estamos falando de muitas centenas, senão de milhares desses entes. O Brasil é um país socialista, que muitos, sacudindo bandeiras vermelhas, se esforçam para tirar do armário. Armário cheio de esqueletos. A União tem 148 empresas estatais! Trinta por cento, segundo editorial de O Globo do dia 19 de agosto de 2016, criadas durante os governos petistas. Anos de gritaria contra privatizações e discursos de que "Estão vendendo tudo!" me levaram, ingenuamente, a crer que de fato estivessem. Mas era berreiro na sala, para distrair, enquanto a cozinha produzia novas iguarias para o cardápio político. A mesma matéria de O Globo conta que entre o fatídico ano de 2003 e 2015, esses filhotes do amor petista pelo Estado pagaram R$ 5,5 bi em salários e totalizaram um prejuízo de R$ 8 bi. A mais engenhosa das novas estatais foi concebida no PAC 2. É a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), que absorveria a tecnologia do trem-bala e executaria o projeto da ligação de alta velocidade entre Rio e São Paulo. A empresa, descarrilada desde sua criação em 2008, é totalmente dependente do Tesouro. O formidável e assustador conjunto das "nossas" estatais é parte ponderável dos problemas do Brasil. No entanto, o Instituto Paraná Pesquisas revelou, há três meses, que 61% dos brasileiros são contra privatizações feitas pelo setor privado. Pelo jeito, preferem as "privatizações" caseiras, as notórias apropriações, por partidos, sindicatos e líderes políticos, de tudo que for estatal. Se é para ser abusado que seja pelos de sempre. Trata-se de um vício do nosso presidencialismo. Quem governa comanda a administração e chefia o Estado, estendendo as mãos sobre o que puder alcançar em suas instituições. É nos estofados desses grandes gabinetes, que a "privatização" do Estado proporciona os melhores orgasmos do poder. Em outras palavras: a experiência política e administrativa nos evidencia que empresas estatais realmente devotadas ao interesse público são fenômeno incomum. Como regra, resultam submetidas às conveniências privadas que descrevi acima. São nichos de usufruto e poder que pouco têm a ver com o bem nacional. Dentro desses domínios nascem as maiores reações a qualquer transferência que conduza ao desabrigo do Tesouro e às aflições do livre mercado. A ninguém entusiasma a ideia de remover o acento da poltrona e alinhá-lo à reta da competitividade. A doutrinação socialista cumpre seu papel, ensinando que estatal é sinônimo de público, de social, e imune a interesses privados. Empresas estatais seriam como santuários de desprendimento e abnegação. Sim, claro. O Mensalão não existiu e a Lava Jato, você sabe, foi criada para impedir a alma mais honesta do Brasil de retornar à presidência. E quando um partido sai, vem o outro para fazer a mesma coisa? - perguntará um leitor estrangeiro. Nem sempre, prezado visitante. Se o serviço for bem feito, a privatização partidária de um ente estatal pode ser anterior e se perpetuar além do governo desse partido. Quem duvida olhe para o Ministério de Educação e para as universidades públicas. Ali se educa a nação para amaldiçoar a iniciativa privada, amar o Estado, abrir o armário, e fornecer, nos ambicionados concursos públicos, respostas de acordo com o que pensa a banca. |
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