Verde: a cor nova do comunismo: Ditador turco confessa venalidade no Acordo de Paris |
Ditador turco confessa venalidade no Acordo de Paris Posted: 08 Oct 2017 01:30 AM PDT
O presidente-ditador da Turquia, Recep Erdogan, admitiu que sua única razão para assinar o Acordo de Paris era tirar dinheiro dos EUA e de outras nações ricas, escreveu o site The Conservative Tree House. Os EUA comunicaram oficialmente à ONU em 4 de agosto sua saída do Acordo, noticiou "The New York Times". Porém, aguardam-se mais algumas tratativas. Como com a saída dos EUA do tratado o ditador turco não vê possibilidade de auferir benefícios financeiros, ele afirmou que não parece provável que seus submissos deputados aprovem o Acordo. Segundo a agência Reuters, Erdogan confessou a oferta venal durante conferência de imprensa na reunião do G20 em Hamburgo. Erdogan acrescentou que a França – que exercia a presidência da assembleia da COP21 por acontecer em Paris – prometeu ao líder fundamentalista que seu país seria incluído na lista dos que ganhariam uma compensação financeira. "Então nós dissemos que se isso acontecesse o acordo passaria no Parlamento turco. Mas se não, não passaria", explicou cinicamente Erdogan.
O posicionamento do ditador fundamentalista não acrescenta nada ao que vínhamos descrevendo neste blog. O Acordo de Paris não foi formulado em função da natureza ou do clima planetário, mas de uma manobra anticivilização ocidental das forças da esquerda. Embora procedentes de horizontes ideológicos diversos – islâmicos fundamentalistas, teologias da libertação ou socialistas –, na hora de se unirem contra os restos da civilização ocidental e cristã tais forças fecham fileiras, tirando também inescrupulosos benefícios econômicos. |
You are subscribed to email updates from Verde: a cor nova do comunismo. To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |
Nenhum comentário:
Postar um comentário