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ARREPENDIMENTO: TRANSGÊNEROS QUEREM CADA VEZ MAIS VOLTAR AO GÊNERO ORIGINAL DEPOIS DA OPERAÇÃO; ISSO A MÍDIA JAMAIS IRÁ MOSTRARPosted: 16 Oct 2017 03:59 PM PDTDe acordo com um médico e cirurgião superior, o número de pacientes transgêneros que procuram reverter suas cirurgias está em ascensão. De origem Sérvia, o Dr. Miroslav Djordjevic é um urologista que divide seu tempo entre uma clínica em seu país de origem e o Hospital Mount Sinai em Nova York. Por mais improvável que possa parecer, a Sérvia realmente se tornou um ponto de destino internacional para cirurgias transgêneros. O Dr. Djordjevic tem tratado pacientes de todo o mundo nos últimos dez anos.Dr. Djordjevic diz que nos últimos anos, ele viu um aumento no número de pacientes que ele vê procurando reverter seus procedimentos. Ele explica que, em muitos casos, esses pacientes simplesmente não receberam aconselhamento e exames adequados antes de serem submetidos às cirurgias. Você pensaria que tal decisão que altera a vida seria levada mais a sério pelos profissionais médicos, mas para integrar a medicina, os lucros vêm antes dos pacientes - e as operações de mudança de sexo certamente vêm com uma forte etiqueta de preço.Cinco anos atrás, Djordjevic diz que recebeu um apelo de seu primeiro paciente para tentar reverter uma operação de mudança de gênero. Nos meses seguintes, ele recebeu mais seis chamadas de pacientes em circunstâncias semelhantes. A tendência das pessoas que procuram reverter suas operações sexuais pareceu continuar; Djordjevic diz que atualmente tem seis possíveis candidatos à procura de uma operação de reversão. "A cirurgia de reversão e o arrependimento em pessoas transgênero é um dos tópicos muito interessantes", comentou.O arrependimento da mudança de sexo parece ser um fenômeno cada vez mais comum, embora haja poucos dados para seguir em frente. Como observa o Dr. Djordjevic, as cirurgias de transição estão sendo mais aceitas, mas as cirurgias de reversão continuam altamente estigmatizadas. Em 1993, o The Independent informou que uma em cada 20 pessoas que se submeteram a uma operação de mudança de sexo acaba por se arrepender de sua decisão.Na época, o conselheiro de gênero e o administrador do Gender Dysphoria Trust, Fran Springfield, comentou: "A cirurgia é considerada o fim de todos os problemas, tanto por sofredores de identidade de gênero quanto por alguns psiquiatras. Mas não há solução mágica. O aconselhamento pode ajudar a eliminar casos inapropriados. É absolutamente vital que aqueles que não podem pagar por ajuda privada devem receber aconselhamento adequado no NHS".Como o transgenderismo continua a crescer "popularmente", é difícil não se perguntar se a taxa de arrependimento é ainda maior nos dias de hoje. Recentemente, a Bath Spa University, localizada no Reino Unido, não permitiu um projeto de pesquisa que procurava responder a essa pergunta. A universidade declarou que James Caspian, um psicoterapeuta que buscava um mestrado em aconselhamento e psicoterapia, não poderia investigar reversões de mudança de sexo porque "poderia prejudicar a reputação da universidade nas mídias sociais".Aparentemente, estudar as possíveis falhas de cirurgias transgênero é politicamente incorreto. Caspian foi convidado a "revisar" sua proposta várias vezes, antes de receber uma notificação que dizia: "Engajar-se em uma pesquisa potencialmente 'politicamente incorreta' traz risco para a universidade" e "Os ataques nas mídias sociais não podem ser confinados ao pesquisador, mas podem envolver a universidade ".Enquanto o transgenderismo está se abrindo na mídia dominante, parece que qualquer coisa que possa pôr em causa a segurança das operações transgênero é flagrantemente "incorreta". Aparentemente, é ofensivo mesmo aumentar a conscientização sobre o potencial arrependimento que vem com uma operação de mudança de vida? Independentemente de como você se sinta sobre o transgenderismo, a ideia de que as operações de mudança de sexo são uma decisão que altera a vida e que carrega uma grande variedade de riscos (incluindo o arrependimento) realmente não deve ser debatida. É um empreendimento sério e deve ser pesquisado como tal.Como é típico da esquerda, qualquer pessoa e qualquer coisa que possa interromper sua narrativa é atacada e encerrada. Até mesmo a ativista trans Caitlyn Jenner foi atacada pelos liberais sobre suas crenças políticas.Via www.anovaordemmundial.com/ e https://www.naturalnews.com/2017-10-14-transgenders-want-to-revert-back-after-surgery.html |
IDEOLOGIA DE GÊNERO: AVON NÃO QUER QUE VOCÊ CHAME SUA FILHA DE “PRINCESA”Posted: 16 Oct 2017 03:30 PM PDTO documentário "Repense o Elogio", usado pelo Fantástico como base de sua matéria que mostrava a ideologia de gênero como "brincadeira de criança" foi patrocinado pela Avon.A empresa de cosméticos nos últimos anos já vinha fazendo campanhas que apostavam no "gênero neutro" para maquiagem e no chamado marketing de lacração, que usa pautas liberais como mote principal.Após a repercussão negativa da matéria do Fantástico e da campanha fracassada do sabão em pó OMO os internautas conservadores estão denunciando a Avon por ter bancado a produção do documentário dirigido por Estela Renner.No Youtube, o vídeo já acumula quase 10 mil "não gostei". Na descrição, afirma que o objetivo é fazer "a reflexão sobre a maneira como os filhos e filhas são elogiados". Contudo, há cenas onde claramente promove uma troca de lugares, com meninos se vestindo como meninas e meninas rejeitando a feminilidade.O material também tem um viés feminista, nada apropriado para crianças, onde mostra que as meninas deveriam receber os mesmos elogios. Ou seja, ao invés de "lindas, princesas e delicadas", deveriam, como os meninos serem "fortes, inteligentes e corajosas".No finalzinho do documentário, a mensagem deixada na tela é clara: "o que você diz às meninas hoje, influencia quem elas serão amanhã."Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
ESTADO ISLÂMICO USA CRISTÃS COMO ESCRAVAS SEXUAIS PARA RECRUTAR ESTUPRADORESPosted: 16 Oct 2017 02:34 PM PDTO Estado Islâmico está usando cristãs como escravas sexuais para atrair abusadores e estupradores e recrutá-los para missões de campo. Uma nova pesquisa realizada por Nikita Malik revelou que a escravidão moderna e a violência sexual têm sido componentes importantes no crescimento do grupo extremista em toda a África e no Oriente Médio, de acordo com a Sociedade Henry Jackson."Os terroristas são traficantes e os traficantes são criminosos, por isso é natural que esses grupos funcionem juntos", disse Malik. "Os terroristas têm uma motivação ideológica adicional, usando propaganda para justificar a escravidão e o abuso de mulheres tidas como "descrentes". À medida que os grupos começam a perder território, eles começam a ganhar força nas rotas de tráfico que estão sendo exploradas".O Estado Islâmico vem tentando legitimar sua escravidão usando a religião como justificativa e obrigando as vítimas a casarem com seus abusadores, de acordo com The Independent. Eles punem aqueles que não concordam com sua ideologia e recompensam aqueles que estão de acordo. Na verdade, os novos recrutas e combatentes estrangeiros recebem um "incentivo" que é para eles um grande fator de atração, esposas e escravas sexuais.Próxima geração de jihadistas"Os elementos religiosos são infundidos nas práticas de violência sexual para enxergar o abuso como algo justo", revelou o estudo. "As inseminações forçadas, as gravidezes forçadas e as conversões forçadas são um meio para garantir a próxima geração de jihadistas", ressaltou.Até agora, o Estado Islâmico capturou e abusou sexualmente de pelo menos 63 mulheres na Líbia. Muitas foram vítimas de abuso sexual por contrabandistas e foram forçadas a se prostituirem.Força-tarefaA pesquisa de Malik disse que a ligação entre a violência sexual, o tráfico e o terrorismo não recebeu muita atenção. No entanto, ela têm insistido para que o governo britânico crie uma força-tarefa jurídica internacional que funcione com organizações não governamentais, instituições de caridade e embaixadas em todo o mundo para abordar esta questão.O deputado conservador Henry Smith, que está no Comitê de Desenvolvimento Internacional, concorda com as descobertas de Malik. Ele disse que a "interconectividade entre tráfico de seres humanos, violência sexual e terrorismo" deve ser atendido. "É claro que a violência sexual é predominante no tráfico de seres humanos e no terrorismo - e o tráfico de seres humanos está se tornando mais estreitamente relacionado com o terrorismo", acrescentou.Via Guia-me |
DITADURA GAY: LEI PREVÊ PRISÃO A QUEM USAR PRONOMES TRANSGÊNEROS “ERRADOS”Posted: 16 Oct 2017 01:15 PM PDTTrabalhadores de saúde da Califórnia que "propositalmente e repetidamente" usarem o pronome errado para se referir a pacientes transgêneros estão sujeitos a uma nova lei que prevê desde multa até prisão.O governador Jerry Brown sancionou o projeto de lei, proposto pelo Senado estadual. O autor da legislação, Scott Wiener é um conhecido ativista do movimento LGBT.Se denunciado, quem usar o pronome errado, "ele" ao invés de "ela" ou vice-versa, dependendo do caso, pode ser punido com multa de mil dólares, para réus primários e até um ano de prisão, em caso de reincidência. O argumento de Wiener é que se trata de uma medida "antidiscriminação" às pessoas que não querem se identificar com o sexo de nascença. Para ele, "a religião não tem lugar na vida em espaço público".O nome oficial do projeto é 'Lei de Direitos e Cuidados de Longo Prazo para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros'. Ele é direcionado, primariamente às pessoas idosas que vivem em hospitais ou lares de idosos, e faz parte de uma campanha pelo direito de que cada um use o banheiro de acordo com seu gênero declarado (independentemente do sexo biológico).Obviamente, grupos religiosos e os que lutam pela liberdade de expressão mostraram-se contrariados com a aprovação.Por Jarbas Aragão - Gospel Prime |
MUÇULMANOS DEGOLAM BEBÊ DE FAMÍLIA CRISTÃ, NO EGITOPosted: 16 Oct 2017 01:05 PM PDTA polícia egípcia acusou uma mãe cristã do assassinato de seu bebê recém nascido, embora ela diga que a criança tenha sido morta por extremistas que entraram em sua casa e levaram sua filha. Azza Gamal, de 27 anos, estava sozinha em casa com as gêmeas de dois anos, Mariam e Martha, e a filha Mohrael, na noite de 7 de setembro. O marido, Nour Bakhit Khalil, 30, havia saído para visitar sua irmã, que vive nas proximidades. Foi quando a esposa começou a gritar.A família de Khalil vive em uma casa nos arredores da aldeia de Barba, em Asyut. Eles moram na parte ocidental da aldeia, ao lado de um cemitério cercado de plantas. A casa é pequena, com um andar superior inacabado e um piso térreo que contém uma sala, cozinha, banheiro e dois quartos.Falando ao World Watch Monitor, Azza explicou que, quando seu marido partiu para visitar sua irmã, ela fechou a porta e só abriu novamente quando ouviu o que ela supunha ser seu marido batendo na porta. Na frente dela, no entanto, estavam três homens com máscaras, usando galabiyas (vestidos) e uma mulher com abya preta (um vestido parecido com uma bata) e niqab (um véu de rosto). Eles a empurraram para dentro e agarraram o bebê de seus braços. Eles então atiraram, gritando "kafirs" (infiéis) e fugiram, levando o bebê com eles.Ao ouvir sua esposa gritar, Nour correu para casa para ver o que aconteceu e foi informado de que sua filha, Mohrael, havia sido sequestrada. "Eu imediatamente fui à delegacia de polícia para denunciar o sequestro de minha filha", disse ele. "Eles me pediram para buscar a minha esposa e os nossos cartões de identificação e depois voltar para apresentar um relatório. Nenhum deles voltou comigo para investigar o assunto ou procurar minha filha", ressaltou.Quando Nour chegou de volta à sua casa, recebeu a notícia de que sua filha havia sido encontrada, com a garganta cortada e o corpo dela despejado entre as plantas, a 10 metros de sua casa. Ele voltou para a delegacia de polícia, desta vez com sua esposa, para informar sobre o que tinha visto. A polícia iniciou uma investigação e prometeu que faria o possível para encontrar e prender os extremistas."Problemas psicológicos"No entanto, quatro dias depois, em 11 de setembro, a polícia voltou e atacou a casa. "Os oficiais golpearam minha esposa na cozinha e disseram que ela matou nossa filha e a prendeu", explicou Nour. "Eles alegaram que minha esposa sofre de problemas psicológicos por causa de seu desejo de ter um filho. Somos pessoas simples, não tínhamos inimigos, e não há nenhum problema entre nós e ninguém na aldeia", disse Nour.Quanto a sua esposa ser acusada do assassinato, Nour chamou isso de "falso e irracional". Ele diz: "Minha esposa é uma mulher muito boa. Ela é uma pessoa religiosa que tem um forte relacionamento com Deus e não pode fazer algo como matar sua filha. Ela e eu ficamos muito felizes quando Deus nos abençoou com essa menina. Mohrael era muito bonita e fofa e um grande presente de Deus para nós", finalizou.Via https://guiame.com.br |
VOCÊ SABIA? QUANDO PRESIDENTE, LULA DOOU R$ 25 MILHÕES AO HAMAS ATRAVÉS DE DECRETO PARA MATAR JUDEUS E CRISTÃOSPosted: 16 Oct 2017 12:53 PM PDTVocê sabia que Lula quando era presidente financiou o grupo terrorista Hamas com dinheiro público para matar judeus e cristãos, sob a justificativa de "reconstruir a Faixa de Gaza"?E a mídia na época se silenciou...É por isso que hoje somos uma nação amaldiçoada. ("...E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem... - Gênesis 12:3).Confira o texto publicado na época:Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1o Fica o Poder Executivo autorizado a doar recursos à Autoridade Nacional Palestina, em apoio à economia palestina para a reconstrução de Gaza, no valor de até R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais).Parágrafo único. A doação será efetivada mediante termo firmado pelo Poder Executivo, por intermédio do Ministério das Relações Exteriores, e correrá à conta de dotações orçamentárias daquela Pasta.Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 20 de julho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.--O Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) é um dos grupos mais extremistas na luta contra a existência do Estado de Israel, criado após o fim da Segunda Guerra Mundial para abrigar os judeus. O grupo passou a ser classificado como terrorista pela União Europeia depois de agosto de 2003, quando atacou Jerusalém matando centenas de civis israelenses.Via Agências e Governo Federal |
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