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ATIVISTAS JUDEUS CELEBRAM E PROMETEM CONSTRUIR TERCEIRO TEMPLOPosted: 10 Oct 2017 08:57 PM PDTCerca de 500 judeus religiosos subiram junto à Esplanada das Mesquitas, ao lado do Monte do Templo durante a celebração de Sucot (Festa dos Tabernáculos) na semana passada. Eles se comprometeram publicamente a construir Terceiro Templo no local, de acordo com o Jerusalem Post.Proibidos de subir ao monte do Tempo para fazer orações, o movimento este ano quebrou barreiras porque retomou a antiga prática da "libação da água". A prática é feita desde os tempos do Antigo Testamento, sendo descrita em Levítico 23.Durante séculos, nessa época do ano, no último dia de Sucot, o toque das trombetas convocava o povo. As pessoas se prostravam nas ruas e assistiam a marcha dos sacerdotes, que partiam do tanque de Siloé com uma vasilha de prata cheia de água. Rumavam com ela até o Templo e a derramavam no altar. Também faziam libações com vinho enquanto oravam pedindo as bênçãos de Deus e chuva sobre a terra.Desde o ressurgimento de Israel, os judeus fazem um ritual diferente, que se limita ao bairro judeu da Cidade Velha de Jerusalém. Este foi o primeiro ano em que a cerimônia foi realizada tão perto do local mais sagrado do judaísmo.Entre os louvores que cantaram durante a cerimônia, faziam promessas de reconstruir o templo judaico no local onde estão as mesquitas de Omar e Al-Aqsa: "O Templo será reconstruído. A cidade de Sião será restaurada. Vamos cantar uma nova música e subir [ao Templo]".O presidente do Instituto do Templo, o rabino Yisrael Ariel, que participou da marcha, disse que estava satisfeito com a disposição crescente dos israelenses em ver o templo restaurado."No passado, só se falava sobre o Muro das Lamentações, mas as pessoas presentes nesta cerimônia, sentem que o Muro é somente uma parada no caminho. O objetivo principal é o Templo. Pode levar tempo, mas é quase um fato agora e ninguém poderá detê-lo".Ariel também enfatizou que era importante que os judeus praticassem rituais religiosos junto ao monte do Templo para fortalecer a campanha de reconstrução. "É como uma guerra. Você não pode ir ao campo de batalha sem treinar seus soldados. Você deve ensinar-lhes a doutrina de combate ou então eles perderão a batalha. Sem aprender as regras do Templo, o halachot (leis judaicas), não poderíamos avançar", assegura.De acordo com a Associação de Organizações do Templo, cerca de 530 judeus visitaram o Monte do Templo no domingo (8). Para Ariel, isso evidencia o anseio das pessoas em reconstruir o Templo. "Durante o Sucot nos anos passados, três pessoas, talvez cinco, subiriam ao Monte do Templo. Hoje são mais de 500. É óbvio que algo está mudando", finalizou.Via Jarbas Aragão - Gospel Prime |
"CHEGA DE POLITICAMENTE CORRETO, VAMOS SER BIBLICAMENTE CORRETOS", DIZ MINISTRA DE ISRAELPosted: 10 Oct 2017 08:52 PM PDTA diplomacia baseada na fé está liderando esforços contra a deslegitimação de Israel, disse Josh Reinstein, presidente da Fundação Aliados de Israel (IAF), dos EUA, na última segunda-feira (9).Esta semana, a IAF, juntamente com o Congresso Mundial Judaico, a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ) e a organização Pontes pela Paz, levaram 27 deputados de 15 países para participar de uma conferência em Jerusalém, com o objetivo de inspirar os participantes com a clareza que eles precisam para defender o Estado de Israel em seus países de origem."Nós testemunhamos mais uma vez o surgimento do antisemitismo em todo o mundo, o que muitas vezes é formulado em posições políticas contra o direito de Israel de existir", disse Reinstein.Na última segunda-feira, a delegação assinou uma resolução rejeitando com veemência todas as declarações que procuram negar as origens judaicas de Israel e Jerusalém, bem como qualquer prova forjada contra o Estado judeu de Israel como "ocupante" de seu próprio território.A resolução apela aos governos para que adotem a definição de anti-semitismo proposta pela Aliança Internacional da Memória do Holocausto do Departamento de Estado dos EUA e, assim, reconheçam que a expressão anti-Israel e anti-sionista pode ser usada para transmitir um tipo de fanatismo anti-judeu.O documento também inclui uma declaração de apoio aos "Direitos dados por Deus e por lei para a soberania e a legítima defesa sobre a totalidade das suas terras e territórios, reconhecendo a importância da unidade para formar um Estado de Israel forte e unido, com Jerusalém como sua capital eterna e indivisível".A Ministra da Igualdade Social de Israel, Gila Gamliel aceitou a resolução em nome do governo israelense. Ela disse que o documento chega à nação em um momento especialmente importante, quando tantas organizações e pessoas estão tentando reescrever a história."Eu digo que já chega de sermos politicamente corretos, vamos ser biblicamente corretos", disse Gamliel aos deputados. "Você estão do lado certo nesta história".A IAF, fundada pelo ministro israelense e pelo rabino Binyamin Elon - o pai da diplomacia baseada na fé, de acordo com Reinstein - trabalha com parlamentos em todo o mundo para mobilizar apoio político a Israel com base em valores judaico-cristãos. De acordo com Reinstein, a IAF tem mais de 1.000 parlamentares de todo o mundo em sua rede."Benny teve uma visão da restauração de Israel e é interessante que o mundo inteiro participe disso", disse o diretor executivo da IAF, Daniel Williams, que observou que muitos deputados colocam suas carreiras políticas em risco para visitar e apoiar externamente o Estado de Israel.Os deputados visitaram o país, incluindo visitas ao túmulo de Raquel em Belém e vários locais considerados sagrados e estratégicos em toda a Samaria. Os eventos se concluem na noite desta terça-feira, com a Noite israelense da Festa dos Tabernáculos."O objetivo dessas visitas foi duplo. Primeiro, a IAF queria que os visitantes andassem pelas ruas da Terra Prometida e que os versículos da Bíblia se tornassem vivos diante de seus olhos", disse Reinstein.Via https://guiame.com.br/gospel/israel/chega-de-politicamente-correto-vamos-ser-biblicamente-corretos-diz-ministra-de-israel.html |
A SILENCIOSA CONQUISTA ISLÂMICA DA ESPANHAPosted: 10 Oct 2017 08:34 PM PDT"Expulsos há cinco séculos pelos cruzados cristãos, os árabes estão de volta à Espanha, usando seus petrodólares para comprar terras que foram tomadas de seus antepassados pela espada". — James M. Markham, The New York Times, 1981.O diário madrilenho ABC ressaltou que 800 mesquitas na Espanha estão fora de controle. O diário espanhol La Razon acusou os doadores do Golfo, como o Qatar, de serem a origem da islamização da Espanha. Os sauditas também lançaram um novo canal de televisão espanhol, Córdoba TV, seguidos pelo Irã com outro canal.Eles sonham e trabalham para recuperar o "califado perdido" da Espanha. Alguns islamistas o fazem com bombas e atropelamentos. Outros, mais discretamente, o fazem com dinheiro e dawa, divulgação do Islã. A segunda maneira pode ser ainda mais eficiente do que a primeira.A cerimônia realizada em 2003 foi anunciada com manchetes bombásticas: "após uma demora de mais de 500 anos, os muçulmanos espanhóis finalmente conseguiram construir sua própria mesquita à sombra de Alhambra, outrora símbolo do poder islâmico na Europa". Uma equipe da Al Jazeera foi enviada para fazer a cobertura do evento: um muezim (encarregado que chama os muçulmanos às orações do alto dos minaretes) subiu ao alto do minarete da Grande Mesquita de Granada para chamar os fiéis para a oração pela primeira vez em cinco séculos.De Osama bin Laden ao autoproclamado califa Abu Bakr Al Baghdadi, todos os líderes da jihad global - incluindo a célula terrorista que matou 17 pessoas em Barcelona - mencionaram a Espanha no contexto dos territórios a serem conquistados pelo Islã. Há, no entanto, outras formas de conquista além da jihad. Há também "a conquista silenciosa", assim chamada pela revista francesa Valeurs Actuelles. A conquista silenciosa é uma investida sinuosa para reislamizar a Espanha por meio de centros culturais, megamesquitas, proselitismo, conversões e investimentos financeiros. Este expediente pacífico de evocar a submissão está em andamento já faz algum tempo, sendo apoiado por uma enxurrada de dinheiro de países como o Qatar e a Arábia Saudita. Segundo o ex-comandante das forças britânicas no Iraque, General Jonathan Shaw, esses dois países em particular ativaram uma "bomba-relógio" ao financiarem a disseminação global do islamismo radical.O New York Times salientou pela primeira vez em 1981: "expulsos há cinco séculos pelos cruzados cristãos, os árabes estão de volta à Espanha, usando seus petrodólares para comprar terras que foram tomadas de seus antepassados pela espada". A Espanha naquela época não tinha sequer reconhecido o Estado de Israel e a monarquia espanhola visitava corriqueiramente o Príncipe Fahd da Arábia Saudita quando ele tirava férias no sul da Espanha. Depois foi a vez do Kuwait: "no final da década de 1980, quando a Espanha estava em plena ascensão, o Kuwait veio investir e adquirir empresas".Desde então, as monarquias árabes tiveram como alvo a Espanha para grandes investimentos. Alguns edifícios emblemáticos de Madrid e Barcelona, isso sem falar da Costa del Sol, já são de propriedade de grupos de investimentos árabes, do Estádio Santiago Bernabeu em Madri à cadeia de hotéis de luxo W Hotel de Barcelona. Em Marbella, a poucos metros da Mesquita do Rei Fahd, encontra-se o Alanda Hotel, que oferece alimentos e serviços halal para atender as demandas dos clientes muçulmanos. Em 2011, a International Petroleum Investment Company, controlada pelo Emirado de Abu Dabi, comprou a Cepsa, segunda maior empresa petrolífera da Espanha.Em janeiro último o Rei Felipe VI da Espanha visitou a Arábia Saudita anunciando que a Espanha irá incrementar as relações econômicas, comerciais e de investimento com o reino islâmico. Antes disso, em 2012, a Saudi Aramco deu preferência a projetos de empresas espanholas no valor de US$700 milhões. A Espanha e o Qatar estão negociando a formação de um Fundo de investimento conjunto no valor de US$1 bilhão que possibilitará o país do Golfo a investir na América Latina. A mídia dos Emirados Árabes chamou a Espanha de "um país promissor para o investimento do mundo árabe". Depois do Qatar, foi a vez de Omã investir no mercado espanhol: Omã acaba de acordar investimentos de até US$120 milhões em uma mina de urânio na Espanha, para ser usada em usinas de energia nuclear de Omã.Demograficamente os muçulmanos estão testemunhando um aumento surpreendente de sua população na Espanha. Em 1990 os muçulmanos totalizavam 100 mil habitantes no país. Em 2010 o número saltou para 1,5 milhão. Em 2017 está perto de dois milhões. É um crescimento de 1.900% em 27 anos.Já há 1.400 mesquitas na Espanha. De acordo com o Observatório de Pluralismo Religioso da Espanha (uma iniciativa do Ministério da Justiça), "esse número representa 21% de todos os lugares de culto de todas as religiões presentes na Espanha".O financiador mais prolífico de mesquitas na Espanha é a Arábia Saudita. Em 1985, usando apenas recursos próprios, o reino saudita abriu o Centro Cultural Islâmico em Madri, a maior mesquita da Europa, seguida pelo Centro Islâmico de Málaga, que os sauditas financiaram com 22 milhões de euros (hoje a região circunvizinha de Madri conta com 112 mesquitas e centros culturais islâmicos). Conforme Soeren Kern do Gatestone Institute salientou: os sauditas construíram mesquitas em tudo quanto é canto, de Marbella à Fuengirola.Inescrupulosos governos islâmicos, como o Irã, também conseguiram se infiltrar em partidos políticos espanhóis. De acordo com uma investigação, Teerã doou dinheiro ao Podemos, partido de esquerda que surgiu como uma nova força no cenário político espanhol.O diário madrilenho ABC ressaltou que 800 mesquitas na Espanha estão fora de controle. O diário espanhol La Razon acusou os doadores do Golfo, como o Qatar, de serem a origem da islamização da Espanha. Os sauditas também lançaram um novo canal de televisão espanhol, Córdoba TV, seguidos pelo Irã com outro canal.Os detalhes dessa proliferação religiosa são abordados no livro A Espanha de Alá de Ignacio Cembrero. Apesar do número de igrejas católicas na Espanha não ter sofrido muita variação durante muitos anos, as mesquitas muçulmanas têm crescido a uma velocidade de 20% ao ano. O Xeque Tamim bin Hamad al Thani, do Qatar, também quis comprar a Arena de Barcelona La Monumental para transformá-la na maior mesquita da Europa. Os Emirados Árabes Unidos financiaram a construção da Grande Mesquita de Granada.O Xeque Tamim bin Hamad al Thani, do Qatar, quis comprar a Arena de Barcelona La Monumental, de quase 20 mil lugares, para transformá-la na maior mesquita da Europa. (Imagem: Sergi Larripa/Wikimedia Commons)Eles sonham e trabalham para recuperar o "califado perdido" da Espanha. Alguns islamistas o fazem com bombas e atropelamentos. Outros, mais discretamente, o fazem com dinheiro e dawa, divulgação do Islã. A segunda maneira pode ser ainda mais eficiente do que a primeira.Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.Via https://pt.gatestoneinstitute.org/11128/espanha-conquista-islamica |
90% DOS MUÇULMANOS NA ÁUSTRIA VIVEM POR CONTA DO ESTADOPosted: 10 Oct 2017 08:19 PM PDT90% dos requerentes de asilo muçulmanos na Áustria acabam a viver por conta do Estadopor Chris TomlinsonBreitbart, 16 de Setembro de 2017, via MUSLIM STATISTICSO ministro austríaco do Interior, Wolfgang Sobotka, está a resistir aos esforços da UE para aumentar a quota de migrantes do país, alegando que90% dos requerentes de asilo na Áustria acabam a viver de benefícios sociais e levam à ruptura do sistema.O ministro austríaco do Interior, mais uma vez, criticou as tentativas da União Europeia de enviar mais migrantes para a Áustria, dizendo que a grande maioria acaba por reivindicar benefícios, informa o Kronen Zeitung.Sobotka diz que "a Áustria tem sido a principal castigada, de 2014 a 2017", e que "o nosso sistema está simplesmente sobrecarregado".Ele acrescentou: "Se olharmos para os requerentes de asilo, 90% são migrantes económicos, que vêm em busca de viver à conta do Estado", e disse ainda que é de grande importância manter a segurança nas fronteiras."Temos tido dias de recebermos 15.000 refugiados, hoje é uma média de 30"."Eles dizem que aqui podem praticar tranquilamente a sua religião e que a Áustria em breve será deles" - os refugiados reais, cristãos e outros não-muçulmanos, foram os primeiros a avisar."É importante manter a pressão sobre aqueles que trazem migrantes ilegalmente para a Europa através do Mediterrâneo e de outras formas". Sobotka acrescentou que, se a União Europeia não conseguir manter a pressão, será um sinal verde para os contrabandistas de pessoas, que redobrarão os esforços para contrabandear mais migrantes para a Europa.O plano de redistribuição de migrantes da UE tem sido controverso em muitos países, e alguns, como a Hungria e a Polónia rejeitaram completamente o plano. A Hungria realizou um referendo sobre a questão no ano passado e que a grande maioria dos húngaros votou em rejeitar a proposta.A Hungria e a Eslováquia interpuseram recurso para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE) alegando que o acordo de distribuição era inválido, uma vez que não tinha o consentimento unânime dos Estados membros e dos seus cidadãos.O TJCE rejeitou o recurso na semana passada, mas tanto a Hungria como a Polónia sustentaram que ainda se recusarão a aceitar migrantes.A Áustria enviou soldados para as entradas de migrantes onde a Polícia tem sido atacada pela esquerda, que transporta cartazes a apelar ao fim das fronteiras no Mundo Livre.Também foi revelado nesta semana que as mães de crianças nascidas no estrangeiro estão dramaticamente sobre-representadas entre aqueles que reclamam subsídio de assistência à infância na Áustria, com um terço de todos os requerentes provenientes de origens estrangeiras.Na capital, Viena, as famílias estrangeiras representam 55% dos requerentes, custando aos contribuintes milhões de euros.Heinz-Christian Strache, presidente do Partido da Liberdade, que é contra a migração em massa (FPÖ), disse que os números "mostram o quão profundamente estamos mergulhados numa crise de justiça".Strache instou o público austríaco a votar na actual coligação do Partido Popular Social-Democrata austríaco, "antes que a população austríaca desapareça".
Só a invasão muçulmana da Áustria daria um blogue completo e não chegaríamos para as encomendas. A esquerda, completamente fanatizada pelos media e pelos seus líderes, recusa-se a encarar a realidade. Porque foi doutrinada para não pensar, e apenas sabe reagir emocionalmente, com amor aos invasores e ódio às vítimas da invasão.A esquerda recusa-se a admitir que haja gente imperfeita neste mundo, para além do homem branco e da civilização judaico-cristã.Um esquerdista típico jamais lerá posts como este, jamais conferirá se é verdade ou não. Pelo título, decide logo que "é tudo propaganda". Entra em histeria, grita insultos, ameaça de pancada e até pior que isso.Os esquerdistas foram ensinados a odiarem-se a si mesmos e a crerem que vivem no pior dos mundos, apesar de viverem no Mundo Livre. Questionar a hégira (a colonização islâmica) equivale para os esquerdistas a uma blasfémia, que puniriam com a morte, se pudessem.Leia também:A Epidemia de Estupros Cometida por Migrantes Chega a ÁustriaA esquerda não compreende que a cultura islâmica (como é próprio de todos os povos bárbaros) desconhece por completo o conceito de gratidão. Porque os esquerdistas raramente contactaram com o mundo real, e nunca privaram nem com os bárbaros que vivem entre nós (certos delinquentes, certos parasitas da sociedade, certas minorias hostis, etc.).Onde o homem civilizado vê bondade, o bárbaro vê fraqueza. E o Islão despreza a fraqueza.Os europeus de coração mole são o produto de uma sociedade que lhes facilitou a ida a ponto de eles desconhecerem o mal. Os europeus de coração mole abrem os braços aos "refugiados". Estes retribuem matando, estuprando e espancando:Via http://amigodeisrael.blogspot.com.br/ |
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