G. M. Ferretti posted: "Por FratresInUnum.com Não é simples descrever a realidade. Necessitamos de símbolos, imagens que condensem os dados difusos na desordem dos acontecimentos. E este é o nosso maior drama. Como explicar o que está acontecendo na Igreja, aquilo que está se ad"
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by G. M. Ferretti
Por FratresInUnum.com Não é simples descrever a realidade. Necessitamos de símbolos, imagens que condensem os dados difusos na desordem dos acontecimentos. E este é o nosso maior drama. Como explicar o que está acontecendo na Igreja, aquilo que está se adensando no pontificado do Papa Francisco?… A maior parte dos fieis e mesmo da hierarquia […]
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G. M. Ferretti | 21 August, 2017 at 9:08 am | Tags: Editorial | Categories: Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-ceD
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Editorial: Crise irreversível do progressismo católico. Análise e pistas de ação.
Por FratresInUnum.com
Não é simples descrever a realidade. Necessitamos de símbolos, imagens que condensem os dados difusos na desordem dos acontecimentos. E este é o nosso maior drama.
Como explicar o que está acontecendo na Igreja, aquilo que está se adensando no pontificado do Papa Francisco?… A maior parte dos fieis e mesmo da hierarquia simplesmente não entende o que se passa. Estão todos aprisionados em cacoetes mentais, com o olhar distorcido por lentes propositalmente construídas para inverter as percepções.
Os bezerros de ouro da Teologia da Libertação reunidos no Congresso “Teológico” na Unisinos, de 7 a 11 de outubro de 2012.
O resultado dessa desconexão entre a percepção e a realidade é o delírio: a psicótica construção de um mundo falso, em que a imaginação fantasia um ideal para sobreviver no meio do caos e do insuportável. A psicose, no caso, vai desde a euforia histérica de quem celebra uma primavera em meio a um rigoroso inverno até a de quem se deprime por não encontrar nenhuma saída no encurralamento.
Mas, o que está sendo falsificado? E que saída existe tanto para a falsificação quanto para os seus resultados nefastos?
O que está sendo falsificado, em suma, é o Evangelho. O que Papa Francisco está a fazer não é o desenvolvimento de uma Teologia da Libertação, como pensam os mais apressados. Ele mesmo o negaria, caso alguém lhe perguntasse. Na verdade, é algo bem pior, muito mais letal: trata-se de uma mente que assimilou os princípios desse tipo de abordagem teológica.
O próprio Gustavo Gutiérrez, em seu livro “Teologia de la Liberación” apregoa, antes de tudo, uma Teologia crítica, que reinterpreta toda a teologia cristã a partir de um novo paradigma: não existe mais a história da salvação, esta seria a própria história dos homens; não há um mundo a ser salvo, há uma Igreja a ser convertida ao mundo. É a perversão do sal que perdeu o sabor, o esvaziamento do Evangelho naquilo que o secularismo ocidental erigiu como quadro de novos valores. Reinterpreta-se tudo a partir de um referencial politicamente correto e a própria máquina eclesial se declina como instrumento para incutir essa mentalidade essencialmente antropoteísta.
O “evangelho” pregado por Papa Bergoglio tem gosto de jornal, não da boa-nova de Jesus Cristo; tem como interlocutores não seus fieis, mas os patrocinadores de todas as ideologias que, como vendaval impetuoso, sacodem agressivamente a barca da Igreja. Ao invés de escolher ser pastor, Bergoglio escolheu ser o bom-menino de George Soros e de toda a elite global, reduzindo sua Igreja à subserviência desses senhores.
É evidente que seu discurso é aplaudido pela mídia, cujos donos são seus mesmos inspiradores; mas também é óbvio que nada tem a acrescentar, que padece de total falta de originalidade. O progressismo atingiu as raias de seu poder de convencimento e não tem mais futuro, envelhece com seus defensores.
A estrutura hierárquica da Igreja se coloca ao serviço dessa desconstrução de si mesma. Obviamente, o sucesso deste progressismo voraz construiu-se graças a uma meticulosa deformação intelectual, instilada como veneno na mente mesma dos seminaristas de todo o mundo, décadas a fio, bons moços que, por seu próprio servilismo, foram sendo promovidos, e hoje são bispos, cardeais e papa.
Por todos os lados, ouvem-se rumores de padres e fieis recriminados por seus prelados. Os véus começam a ser proibidos, comunhões de joelhos censuradas, hábitos eclesiásticos ridicularizados; vêem-se por todos os lados os velhos bispos de orientação libertadora reestreiando suas camisas laicais e seus chinelos grotescos.
Não contam estes senhores, em seu delírio, com o fato de que não cessa de crescer o seu descolamento do corpo da Igreja. Francisco é uma figura com a qual os fieis se sentem simpatizados, mas cujo discurso não chega ao seu coração; ninguém sabe o que ele pensa nem o que está fazendo e, quando as pessoas se dão conta disso, assustam-se e decaem na autodefesa psíquica da negação. Os bispos não dizem absolutamente nada significativo ao seu povo, são figuras completamente inexpressivas, incapacitaram-se para a reprodução de suas próprias ideias: estão se suicidando em sua incredulidade ostensiva.
Enquanto os seminários e congregações progressistas não cessam de sucumbir, aqueles conservadores não param de crescer. E quanto mais são perseguidos, mais crescem em força, duma forma criativa, subterrânea. Nas faculdades de teologia, os professores vivem a criar mártires, cujo heroísmo é reforçado pelos vexames que são obrigados a suportar diuturnamente. Quanto mais cresce a violência progressista, mais aumenta a resistência conservadora; e quanto mais esta é desarticulada e esparsa, tanto mais é incontrolável e inexoravelmente fadada a prevalecer. Ela é um gigante que cresce com os golpes de seus algozes.
Numa Igreja suicida, é óbvio que a resistência pacífica e silenciosa de um clero não vendido aumenta seu poder de difusão. Só a autenticidade convence. A politicagem interesseira e carreirista enoja seus próprios atores e os divide, pois, em busca de poder, acabam por se aniquilar. Qualquer estrategista minimamente preparado sabe que quanto mais se obriga alguém a dissimular suas convicções, mais retro-estimula essas mesmas convicções nos mais fortes, pois os obriga a encontrar argumentos mentais que os fortifiquem em sua interioridade, constrangida a representar um personagem ingratamente assumido.
Não estamos diante de uma primavera. Este inverno da Igreja é inédito, e não temos imagens que o possam descrever. Mas certo é que o progressismo não tem forças de reprodução e está condenado, a despeito do seu marketing. O futuro da Igreja não está em sua paradoxal senilidade progressista, mas na jovialidade conservadora. No fim das contas, Bergoglio representa um passado entusiasmado, mas teimoso em não morrer.
Admitamos. É frustrante ter dado a vida para matar aquilo que as novas gerações alegremente ressuscitam. Mas este espírito de ressurreição – de restauração, como dizem eles – não vem senão do poder criativo do próprio Deus. Num mundo que precisa de uma Igreja com voz firme, pois se entrega insanamente às garras de um fundamentalismo irresponsável exatamente porque se sente órfão, a Igreja progressista escolheu emudecer-se. E a sua mudez é fatal!
Nossa esperança está nessas comunidades pequenas, firmes, resistentes, vivas, na alegria que muitos padres e bispos continuam mantendo, conservando a doutrina tradicional, a missa de sempre e os costumes perenes da Igreja. É aí que está a nossa força. E aqueles senhores simplesmente não têm capacidade de convencimento. São incrédulos. Apodrecerão em suas dúvidas e, entre os escombros da Igreja, ressurgirá gloriosa a vinha do Senhor, a eterna e Santa Igreja Católica.
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Posted on 21 agosto, 2017 at 9:08 am in Igreja | RSS feed | Responder | Trackback URL
Tags: Editorial
12 Comentários to “Editorial: Crise irreversível do progressismo católico. Análise e pistas de ação.”
PW
21 agosto, 2017 às 10:11 am
Pela foto, a média de idade é de 92 anos e 7 meses. A maioria foi ordenada na década de 1940 e deixou o ministério logo após a primavera conciliar…
A média etária não seria problema se o tempo tivesse trazido algum senso de realidade a esses infelizes, que logo darão conta pelos estragos feitos à Religião. Que surpresinha descobrir que a Humani generis é que estava certa…
E não adianta discutir com essa gente. São um bando de doutrinados. Como diria minha avó, são “gente de cabeça fraca”, um bocós, uns pobretões sem vocação religiosa que foram matar a fome nos seminários e agora arrotam a sua verborreia desprovida do mais simplório senso crítico, tipos, enfim, cuja vida consiste em aclamar ditadores e promover sandices, parvoíces e religiões de matriz marciana.
Canalhice desse tipo explica por que o pós-guerra da Alemanha viu tantos renegarem o carniceiro de bigodinho. Pois os fanatizados,andam sempre de mãos dadas com os cara de pau, os oportunistas e os de má fé, uma vez que transforma-se o amante na coisa amada. E essa gente se ama (muito).
Responder
José Silva
21 agosto, 2017 às 10:55 am
Vale a pena a leitura deste artigo:
Sou católico, devo ser a favor do Papa Francisco?
https://residuumrevertetur.com/2017/08/19/sou-catolico-devo-ser-a-favor-do-papa-francisco/
Responder
bhartolomeu
21 agosto, 2017 às 11:25 am
Apenas para animar-nos à confiança na Providência Divina, mesmo em meio a essa terrível noite escura da Igreja, gostaria de compartilhar aqui uma citação de um clássico da espiritualidade – “O Santo Abandono”, de Dom Vital Lehodey (perdão por eu não traduzir; estou sem tempo). Ele diz:
“Teniendo el universo por fin la glorificación de Dios mediante la beatificación de la criatura racional, síguese que en un plan secundario el fin de todas las cosas, al menos sobre la tierra, es la Iglesia Católica, pues ella es la madre de la salvación. Todas las cosas terrestres, todas, hasta las persecuciones, están hechas o permitidas por Dios para el mayor bien de la Iglesia… Y en la misma Iglesia, todo está ordenado
con miras al bien de los elegidos, ya que la gloria de Dios aquí abajo se identifica con la salvación eterna del hombre, de lo cual hemos de concluir que en un tercer plano, el término invariable de las evoluciones y revoluciones de aquí abajo, no es otro que la llegada de los elegidos a su eterno destino; tanto es así, que tal vez nos sea dado ver en el cielo países enteros, removidos por la salvación de un grupo de elegidos… ¿No es cosa loable ver a Dios gobernar al mundo con el único fin de hacer seres felices y regocijarse en
ellos? (…) Bien es verdad que dispone de los seres racionales respetando su libre albedrío. Pueden, pues, oponer su voluntad a la suya, y parece que la tienen en jaque. Mas en realidad, la resistencia de unos y la obediencia de otros le son conocidas desde toda la eternidad, y las tuvo en cuenta al determinar sus planes; halla en los recursos infinitos de su omnipotente Sabiduría la mayor facilidad para cambiar los obstáculos en medios, a fin de hacer servir a nuestro bien las proprias maquinaciones que el infierno y los hombres traman para perdernos. «Lo que yo he resuelto, dice el Señor en Isaías, permanecerá estable, mi
voluntad se cumplirá en todas las cosas». Obrad como queráis, es necesario que la voluntad de Dios se ejecute; os dejará obrar según vuestro libre albedrío, reservándose el dar a cada uno según sus obras; mas todos los medios que podáis emplear para eludir sus designios, El sabrá hacerlos servir justo para el cumplimiento de estos mismos.”
(El Santo Abandono; Dom Vital Lehodey; páginas 51-53)
Responder
Isaías
21 agosto, 2017 às 12:30 pm
Bando de esquerdistas, excomungados, conspiradores e traidores da fé católica!
Eis acima os componentes da turma brava do anel de tucum, devotos e fantoches de Karl Marx, Stálin, Mao, Kim Jong, Lulampião, Mujica-Marijuana, Obama-Islã, Maduro, F Castro, Pol Pot , do cocaleiro Evo Morales etc., subservientes dos Illuminati!
Os muitos sacerdotes e alguns bispos apoiadores da esquerdista Teologia da Libertação são os inimigos de Deus e da fé católica, infiltrados na Igreja para melhor destruí-la, a partir de seu interior na chamada implosão e tem funcionado com eficiencia para esses grupos de malfeitores, sendo assim de formas diferentes em cada época desde os primordios da Igreja!
Não foi sem motivos que Cristo nos preveniu contra os maus pastores que vêm disfarçados de ovelhas e, por dentro, são lobos vorazes, com os quais temos tanto nos deparado em mais de uns tempos para cá pós Bento XVI, como o grupelho dos heterodoxos acima e mais avulsos similares, presentemente prestigiados desde o Vaticano com varios afinados a eles, desses sintonizados com as milicias anarquistas tipo MST, além de defensores de governos socialistas e comunistas!…
No século XVIII, eram os padres e bispos jansenistas e galicanos que perseguiam São Luis de Montfort, sendo hoje os mesmos da Heresia Relativista sedizente Teologia da Libertação-TL, parceira de partidos comunistas, caso TL-PT e mais PCs; mesmo a CNBB é aliada desses, infiltrada de varios apoiadores de vermelhos nessa conferencia episcopal!
Similarmente sucede também com tantos clérigos carismáticos e seguidores, até certos bispos nesses grupos modernistas que tentam destruir a Igreja, atuando dentro dela. Por isso, São Pio X declarou na encíclica Pascendi, que os piores inimigos da Igreja estão dentro dela, como também nos deparamos nos carismáticos que são do protestantismo pentecostalista, pelos “contatos diretos” com o Senhor Deus via “Espírito Santo” nem necessitam da Igreja, sendo muitas reuniões de carismáticos realizadas em casas com o mesmo ritual, indo desde a histeria geral, “baixa de espíritos do bem” a “expulsões do demonio”, cada qual num front conspirando contra ela!
Responder
Roberto
21 agosto, 2017 às 12:36 pm
Quanto otimismo ingênuo que leva ao engano e à ilusão!
O artigo diz muitos bispos “mantendo a doutrina tradicional e a missa de sempre”.
Onde?
Que doutrina tradicional? A do espírito de Assis? A da união com o judeus?
Mantendo a missa de sempre ou defendendo o birritualismo e a reforma da reforma?
Na verdade, a linha média baixou a bandeira, caiu na esparrela da hermenêutica da continuidade.
Responder
Guilherme de Oliveira
21 agosto, 2017 às 12:52 pm
A situação é irreversível mesmo…depois do bispo que quis fazer uma palestra em uma loja maçônica,uma igreja paraibana celebra missa pelo dia do maçom
(http://escolasticadadepressao.blogspot.com.br/2017/08/denuncia-igreja-na-paraiba-celebra.html?m=0)
Responder
Fernando Reis
21 agosto, 2017 às 5:08 pm
No final, triunfará o Imaculado Coração de Maria!
Esperemos, implorando a virtude da paciência, mais uma ou duas gerações de prelados nos deixarem, para que possamos, cada vez mais, restaurar todas as coisas em Cristo.
Eis o fardo da nossa geração.
Suportemos com paciência e resignação.
Nossa Senhora do Rosário de Fátima rogai por nós.
Responder
Marco Martim
21 agosto, 2017 às 5:32 pm
Esse eclipse da Igreja que coloca o mundo nas trevas, como todo eclipse, só durará pouco tempo.
Responder
Rogério Haeitmann Tridente
21 agosto, 2017 às 6:06 pm
De paróquia de bairro, São Caetano do Sul, uns dos melhores IDHs do Brasil, já troco alianças de noivado com o movimento pró Missa Tridentina e contra o ecumenismo. Ser ecumênico é deixar a Cruz do Nosso Senhor sem Corpo ou a assembléia desprovida da imagem de Nossa Senhora? E não raramente acontece entre os carismáticos. Quantas igrejas Ele fundou? Só uma Igreja. Aqui vai ter um tal de “Cerco de Jericó”, à partir do próximo 01/09 e inclusive com afamados padres da Canção Nova. Perguntei-me sobre o que seria a honestidade no dízimo e cheguei, não sozinho, à seguinte conclusão: “Padre, tal imagem necessitando restauração, o cálice precisando de um banho de ouro, os paramentos dos seus auxiliares também necessitam de uma costureira mais católica… Como posso ajudar financeiramente?” A voz do padre afina, não mais brinca de evangelizar e segue um papo agradável. Resta-me entender melhor sobre liberdade religiosa. Feliz o dia em que este blog pairou nas minhas páginas de busca. Na mera opinião de um “ignorante”: “conte com meu dízimo só pras coisas de Deus”, o padre, assim como o meu, não vai se mostrar tão ignorante quanto nos faz passar no dia mensal da coleta do dízimo na Missa dominical. Infelizmente, e já na segunda década do século XXI, a Igreja ainda procura propostas materiais. Cadê o intangível? A crise pode ser reversível, inclusive pelo viés material.
Responder
Rogério Amaral Silva
21 agosto, 2017 às 7:55 pm
Quando frequentava a TFP, encontrei muitos bons católicos e devotos. Aprendi a ser devoto da Igreja com eles, apesar de não tomar partido em brigas. Certa vez, há mais de 10 anos, eu, ingenuamente, afirmei que o protestantismo era o maior perigo para o fiéis; mas um membro, da mesma idade que eu, discordando, afirmou que é muito fácil acabar com o protestantismo, bastava o clero progressista promover frequentes procissões em honra de Nossa Senhora que os fiéis seriam convertido.
Falar de Nossa Senhora pra protestante afundado no erro, é o mesmo que mostrar a Cruz e Água Benta pro diabo.
Responder
Rogério Amaral Silva
21 agosto, 2017 às 8:42 pm
A situação é irreversível para métodos humanos, mas não para os divinos. É promessa de Nossa Senhora, a vitória.
Mas, também é promessa dela o castigo, que será pior, quanto mais alto for na hierarquia.
Esses dias, assistindo a vídeos de charlatães, como Agenor Duque, Edir Macedo ou Valdomiro Santiago, explorando a Fé dos mais humildes; fiquei tentando imaginar o quão caro esse clero apóstata pagará pela prevaricação, porque, quando o Pastor abandona as ovelhas lhe confiada por Deus, a alcateia infernal, as devora. É lamentável ver os fiéis apostatando (e sofrendo), principalmente para essas seitas “pentecostais” de feitiçaria barata disfarçada de Cristianismo.
O ranger de dentes será tremendo.
Responder
Hermes Rodrigues Nery
21 agosto, 2017 às 10:15 pm
Que dura provação esta que estamos vivendo! Mas sabemos que a fé e o amor são provados! Que Deus nos dê o dom do discernimento e da fortaleza, dons do Espírito Santo, para nos mantermos firmes na fé católica, apostólica, romana, pois sabemos, pela fé, que a Igreja é rocha inconcussa, fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo! Rezemos pelo papa e por todo o clero, rezemos por nossa conversão e salvação, pela conversão e salvação de nossas famílias!
Responder
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Esta é a paz da Igreja.
"E sim, peçamos a paz, tal como é compreendida e desejada pelos filhos de Deus; uma paz digna deste nome, que a Sagrada Escritura de modo algum separa da Verdade, da Justiça e da Graça; esta é a paz da Igreja: o tranquilo cumprimento da lei cristã, o pacífico desenvolvimento das obras da Fé e Caridade, a afirmação pública da verdade e dos preceitos do Evangelho, a conformidade das leis e instituições humanas com a doutrina e o ensinamento moral de Jesus Cristo, a contínua resistência ao Príncipe das Trevas e a todos aqueles que propagam as suas perversas máximas" - Dom Giuseppe Melchiorre Sarto, então bispo de Mântua -- futuro São Pio X, alocução de 3 de setembro de 1889.
Santo Ezequiel Moreno
"... muitos dos que se dizem católicos ajudam os «revolucionários» . São esses, sempre «moderados», que estimam a «tranquilidade pública» como o bem supremo. Esses católicos tolerantes, condescendentes, brandos, doces, amáveis ao extremo com os maçons e furiosos inimigos de Jesus Cristo, guardam todo seu mau humor para os que gritam «Viva a Religião!» e a defendem sofrendo contínuas penalidades e expondo suas vidas. Para eles, esses últimos são «exagerados e imprudentes, que tudo comprometem com prejuízo dos interesses da Igreja» ".
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Cor Iesu Sacratissimum, miserere nobis!
Que tenho eu, Senhor Jesus, que não me tenhais dado?… Que sei eu que Vós não me tenhais ensinado?… Que valho eu se não estou ao vosso lado? Que mereço eu, se a Vós não estou unido?… Perdoai-me os erros que contra Vós tenho cometido. Pois me criastes sem que o merecesse… E me redimistes sem que Vo-lo pedisse… Muito fizestes ao me criar, muito em me redimir, e não sereis menos generoso em perdoar-me. Pois o muito sangue que derramastes e a acerba morte que padecestes não foram pelos anjos que Vos louvam, senão por mim e demais pecadores que Vos ofendem… Se Vos tenho negado, deixai-me reconhecer-Vos; Se Vos tenho injuriado, deixai-me louvar-Vos; Se Vos tenho ofendido, deixai-me servir-Vos. Porque é mais morte que vida, a que não empregada em vosso santo serviço… - Padre Mateo Crawley-Boevey
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Santo Afonso Maria de Ligório
«A verdadeira liberdade consiste em conformar-se com Cristo, e não em fazer o que se quer»
Bento XVI, audiência geral de 1º de outubro de 2.008.
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