Alerta Total |
O bem que Gilmar Mendes nos fazPosted: 20 Aug 2017 04:14 AM PDT
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Sabe o que é mais preocupante em toda a seqüência de casos desmoralizantes ou polêmicos envolvendo o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal e na presidência do Tribunal Superior Eleitoral? Atacado duramente nos meios jurídicos, nas redes sociais, e agora também na dita grande imprensa, o Poderoso Gilmar Mendes não parece preocupado com nada(ou, em português claro, com porra nenhuma).
Por que Gilmar não ajuda a sociedade brasileira que clama por transparência e segurança total no voto eletrônico, apoiando a implantação da conferência do voto impresso por recontagem? Para com isto... O Poderoso Gilmar Mendes tem outras prioridades. A força dele é tão grande que três professores de seu Instituto Brasiliense de Direito Público conseguiram ser indicados, recentemente, para uma vaga de ministro-substituto do TSE (que deveria ser um mero órgão administrativo, e não um organismo judicial para cuidar das eleições).
O prestígio de Gilmar Mendes apenas comprova que ele é uma das figuras que mais manda nesta velha Nova República. Ele foi indicado para o supremo cargo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O velho Príncipe dos Sociólogos (agora chamado por alguns inimigos de "Efegagácê") é um fenômeno da esquerda mundial e do mundinho acadêmico. Seus desafetos intrigam que ele é o único professor universitário aposentado do planeta terra que possui um apartamento avaliado em 11 milhões de Euros na Avenue Foch, em Paris. Fala sério... Só pela indicação de Gilmar para o STF, FHC merece...
Por falar em aposentadoria, e mudando rapidamente de assunto para voltar nele depois, A Veja denuncia que uma investigação acaba de confirmar que a inesquecível Dilma Rousseff furou a fila do INSS e conseguiu se aposentar de modo irregular. Um dia depois do impeachment presidencial, o ex-ministro da Previdência, Carlos Gabas, e uma secretária particular da Dilma, entraram pela porta dos fundos da Agência do INSS na Asa Sul. Lá conseguiram abrir e fechar, em tempo recorde, um processo para aposentar Dilma com o salário máximo de R$ 5.189 reais. Nada anormal se 400 mil brasileiros sem prestígio estivessem com processos de aposentadoria represados na burocracia previdenciária. Dilma merece...
Voltando ao Gilmar Mendes, os gaiatos no zap-zap estão viralizando uma avacalhação contra ele. No texto, que circula velozmente, algum desafeto explora a fama de Gilmar como ilustre "Godfather": Gilmar e a esposa Guiomar foram padrinhos do casamento da filha do Jacob Barata – o Rei dos ônibus do Rio de Janeiro, que mandou soltar recentemente. A mensagem vai lotar a caixa de mensagens dele: "O ministro Gilmar Mendes está fazendo participação em festas de aniversário, formatura e casamento, inclusive como padrinho, mesmo sem ter contato com a família. Basta enviar e-mail convidando. Ministro GILMAR MENDES. Telefone (61) 3217-4175; email: mgilmar@stf.jus.br – email: audienciasgilmarmendes@stf.jus.br".
Gilmar virou piada... O site Sensacionalista já colocou o ministro na mais alta "catiguria" dos ecologistas, com a manchete: "Gilmar Mendes ganha prêmio do Ibama por soltar tucanos, ratos e até Barata". Gilmar também foi comparado ao poderoso iogurte Corpus: "Solta toda a merda presa"... Mas a sacanagem mais terrível contra Gilmar foi postada por Gustavo Victorino: "Estado Islâmico assume a autoria de Gilmar Mendes no STF". Ainda bem que a notícia é mentirosa: o autor verdadeiro é FHC... Gilmarj merece? Talvez, sim... Quem sabe, não... Poderoso virar piada é coisa normal no mundo inteiro.
O problema (ou seria solução?) é que as atitudes públicas, decisões judiciais e manifestações virulentas de Gilmar Mendes, sobretudo contra a Força Tarefa da Lava Jato, certas ou erradas, atraem os olhares do mais simplório cidadão para as mazelas do Judiciário (ou Judasciário) do Brasil. Agora que a ministra Carmem Lúcia resolveu atacar o pagamento dos "penduricalhos" nos vencimentos de magistrados e servidores dos Palácios de Justiça, devemos presenciar um choque de transparência que será muito útil no processo de mudanças que o Brasil sofrerá.
Para encerrar, uma reflexão do jornalista paranaense Paulo Eduardo Martins, Diretor de Relações Institucionais do Instituto Liberal, que deve ser levada muito a sério: Há tempos alerto sobre a bolha virtual em que a Direita vive. Enganada pelas redes sociais que só lhe mostra conteúdo de interesse comum, pensa que a esquerda está morta. O fluxo de informação e o predomínio da narrativa da esquerda no imenso mundo fora da bolha não podem ser ignorados, de forma alguma. A Direita liberal/conservadora não predomina ainda em uma única instituição de ensino, redação ou partido. Eleitoralmente, ainda não temos condições de eleger UM deputado federal por Estado. Encaremos a realidade. Fechar-se no conforto da bolha é coisa de nerd".
Ainda bem que tem gente saindo da bolha. Domingo que vem, dia 27 de agosto, é convocada uma manifestação, na Avenida Paulista, com um mote central: "Eu quero Gilmar Mendes Preso". O curioso é que a campanha é divulgada na Internet por membros do Judiciário...
Os novos atores políticos vão aumentar a pressão para que os poderes instituídos sejam passados a limpo no Brasil. A Intervenção Institucional, para nos livrar do domínio do Crime, é inevitável. Neste 20 de agosto, tem ato pelo "Voto Impresso, já" em 100% das Urnas Eletrônicas, em todo o Brasil.
Fora Gilmar, a semana promete ser animada com a esperada delação do doleiro Lúcio Bolonha Funaro. Antônio Palocci também já teria denunciado que os bancos BTG e Safra pagavam mesadas para Lula...
A turma próxima a Michel Temer já está tomando remédio para dor de barriga... O que a turma de Lula toma já não faz mais efeito...
Abridor da Porteira
~
Furona
Outra delação esperada
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Mais do MesmoPosted: 20 Aug 2017 04:12 AM PDT
"País Canalha é o que não paga precatórios"
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Com humor (às vezes irreverente); com propostas de melhoria institucional para o país; com análse dos acontecimentos recentes através de uma perspectiva histórica.
Num país onde se estuda bulhufas, se pensa só no próximo "feriadão" e se esquece dos malfeitos antigos e recentes, é preciso cutucar nosso bovino povo.
Até dona Onça parece estar entalada ou enlatada. Haja vara comprida e coragem para cutucá-la também !
Há muitos anos atrás, um saudoso amigo e mestre disse que o Brasil era a prova teológica plena da existência da Divina Providência.
A coisa funciona como uma espécie de biodigestor: Um monte de merda, como por encanto, é capaz de gerar energia.
Por diletantismo, procuro estudar a cena lírica brasileira. Fico surpreso com a quantidade e a qualidade dos jovens cantores. Tão bons (até melhores) que os de outras partes do mundo.
Há verba pra bolsa-corrupção, eufemisticamente chamada de Fundo Partidário e zero-zero bolinha para incentivar essa maravilhosa juventude.
A pedido de uma gentil leitora, vou gastar um pouco de meu latim:
"Video meliora, proboque; deteriora sequor".
(Vejo as coisas melhores, e concordo com elas, mas, sigo as piores - OVÍDIO, Metamorfoses).
Esperemos que a porcada política metamorfoseie-se e vire um bando de arminhos; bichos que preferem morrer a se sujar.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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A Política afastou os homens de bemPosted: 20 Aug 2017 04:10 AM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Fernando dos Santos Lima
No início deste agosto, novamente a Câmara dos Deputados confirmou para a população quanto nosso sistema político está dissociado do interesse público e da real solução dos problemas brasileiros. A síntese desse momento deprimente foi uma sessão em que parlamentares venderam seus votos em plenário, destruíram pixulecos com os dentes, pediram nudes pela internet e, por sua maioria, mantiveram no poder um presidente denunciado por corrupção no cargo.
Mas quem são esses deputados? Muitas vezes ouço análises simplistas dizendo que eles são apenas o reflexo do povo brasileiro. Representam o nosso povo e, portanto, agem como ele. Esse raciocínio é divulgado por interessados em nos fazer absolver a corrupção, a falta de interesse público, os conchavos e até mesmo a imoralidade de nossa elite política, afirmando que somos todos culpados.
Muitos dos que seguem essa forma de pensar maldizem a esperteza da população, difamam-na afirmando que ela quer "levar vantagem em tudo", apontam o brasileiro como um povo sem caráter. E esse mesmo brasileiro repete ingenuamente nas redes sociais esse mantra, colocando essa pecha no "outro", naqueles que não sabem votar, naqueles que não se manifestam contra esse estado de coisas, esquecendo que não há outros, mas apenas nós mesmos, passageiros do mesmo barco. Passageiros, mas nunca comandantes.
Creio firmemente que essa relação de causa – dissolução moral de nosso povo – e efeito – dissolução moral de nossas elites – está incorreta. Confundem-se causas e efeitos, como se os vícios do pai pudessem ser imputados ao filho. Além disso, nossa história é muito mais pródiga em mostrar a "grande" esperteza de nossa elite econômica e política, esta, sim, sempre levando vantagem em todas as circunstâncias, que a "pequena" esperteza do povo.
A história e a literatura mundiais estão cheias de exemplos de pobres que tentam escapar da miséria por meio de pequenas espertezas, contra os nobres, os bem-nascidos, os padres, os lordes, os burgueses etc., sem nunca realmente conseguirem mais que, ao final, sobreviver. Vemos isso nos servos de Shakespeare, nos vilões de Boccaccio, num João Grilo de Suassuna e nas figuras populares como Pedro Malasartes do folclore português. Assim, o que chamamos de esperteza é historicamente apenas a forma de sobreviver à exclusão a que eram submetidos. Em um mundo onde somente lhes destinava sobras, a única virtude possível para sobreviver era ser esperto, pois nem mesmo as sobras eram para todos.
Isso é especialmente verdadeiro no Brasil. O Brasil colonial é a transposição de um sistema de privilégios em favor dos nobres em detrimento do povo, em favor dos portugueses em detrimento dos brasileiros, em favor dos abastados em detrimento dos sem-posses. E esse sistema de exclusão sobreviveu às mudanças de regime político e ao próprio tempo, mudando as classes sociais que se tornavam privilegiadas, mas mantendo sempre a maioria fora das benesses do poder político e econômico.
E esse sistema sempre teve ainda uma característica ainda mais perversa. Tão logo pessoas excluídas conseguiam por alguma circunstância excepcional ascender para as elites, passavam a agir exatamente como elas. Assumiam como seu o direito à perpetuação do sistema, como se, por terem sofrido sob ele, fossem agora titulares do direito de usufruir os privilégios. É como se o filho, pelo exemplo dos vícios do pai, se tornasse ele ao crescer.
Esse fenômeno está hoje exacerbado pelo novo paradigma do sucesso em nossa sociedade. Faltam-nos exemplos do bom, do moral ou do correto, e sobram histórias de sucesso fácil ou, pior, histórias que justificam até o crime para vencer na vida. Isso vem ainda exacerbado em uma cultura que valoriza a celebridade a qualquer preço, e não o mérito, o trabalho árduo e o esforço próprio. Como podemos ser diferentes quando a experiência mostra que vale a pena transgredir as regras se você for poderoso? Reforça-se assim a expectativa de que a lei somente vale para quem não tem condições financeiras de afastá-la. Pode-se roubar a República, mas não um xampu.
Mas agora as investigações da Operação Lava Jato colocaram todos nus. O que era antes intuído, hoje, está exposto. As negociatas em pleno palácio oficial, o balcão de negócios no plenário da Câmara dos Deputados, a troca de favores, cargos públicos e verbas por apoio para afastar uma denúncia de corrupção, não há mais nada "por debaixo do pano". Levantamos o véu que cobria nossa política e vemos não uma vestal, mas um ser amorfo, apodrecido por seus vícios e conduta degenerada.
Salvam-se poucos dessa triste história. Nenhum nome na política que nos inspire confiança, liderança ética e conduta exemplar nos vem à mente quando olhamos o atual estado das coisas. Se em determinados momentos da história acreditávamos, certo ou errado, em um Ulysses Guimarães, em um Tancredo Neves, em um Teotônio Vilela, ou mesmo em um Leonel Brizola, hoje nem sombras de estadistas podemos vislumbrar.
Isso aconteceu porque a política afastou os homens de bem. Os partidos tornaram-se máquinas dominadas por interessados em poder, e não em bem governar. As eleições tornaram-se espetáculos em que o marketing e a mentira têm o papel principal, e o dono do dinheiro determina quem será eleito ou não. Não restou espaço para discutir qualquer interesse público, mas apenas interesses particulares de poderosos, que, como hienas, disputam a carcaça de um moribundo país.
O que resta a fazer é não deixar que nos usem como culpados. É preciso exemplos de homens públicos, verdadeiros republicanos e democratas, tolerantes com as divergências, mas não com o crime, a venalidade e a falta de ética. E para isso é preciso erradicar da prática política o abuso do poder econômico e o uso da corrupção como forma de governar.
Precisamos de uma reforma na política que permita novos nomes e novas ideias. Sempre é tempo para mudar. É preciso quebrar esse círculo vicioso e permitir que uma política limpa e ética floresça. Assim nossa população terá os exemplos de que precisa. Essa é a esperança, e ela ainda não morreu, apesar deste infeliz início de agosto.
Carlos Fernando dos Santos Lima, Procurador Regional da República, é Membro da força-tarefa da Lava Jato.
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Lei da Irresponsabilidade TotalPosted: 20 Aug 2017 04:07 AM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Henrique Abrão e Laércio Laurelli
Desenharemos em poucas linhas pinçadas da realidade brasileira as razões pelas quais a Lei de Responsabilidade Fiscal, o diploma complementar 101/2000 que revogou aquele outro 96/99 se convolou na total irresponsabilidade dos nossos governantes. Desde logo o péssimo exemplo parte do Governo Federal na sua gastança sem limites com operações irregulares e bolsas sociais sem controle, além é claro de fraudes costumeiras e habituais que não são prontamente debeladas.
Noutro giro é fundamental destacar que a falta de controle e de uma fiscalização rigorosa tornaram os governantes livres para seus projetos demagógicos e que levaram o País ao caos de um rombo que beira para o orçamento de 2018 quase 170 bilhões de reais. Nem mesmo o conjunto de todas as reformas será capaz de minorar o caminho rumo ao precipícío, já que o financiamento sai da rolagem diária feita pelos bancos atrelada também aos Estados e Municipios literalmente insolventes,tanto assim que a legislação assinada visa suspensão do pagamento com a privatização de empresas, proibição de contração e aumentos de despesas do funcionalismo.
Criteriosa e tecnicamente, o crime fiscal deveria ter índole hedionda na qual o governante que fosse pilhado em flagrante ou posteriormente condenado respondesse com o bloqueio integral de seus bens até que minimizasse o rombo deixado no Erário. Não é mais possível convivermos com essa promiscuidade que campeia na administração pública. Certo reduzir o inchaço do Estado e partirmos para uma devassa em benefícios pagos e nas fraudes de programas sociais sem identidade face à falta de rastreamento.
A irresponsabilidade total tornou-se um cardápio impalatável para a sociedade e a população como um todo, já que os serviços públicos estão em completa debilidade com o mecanismo de falta de recursos financeiros. Devemos promover o desucateamento da máquina, porém para tanto se recomenda uma visão de planejamento e organização do Estado.
Em tudo e por aquilo que se descortina a exemplo do que acontece com a gestão de bancos e instituições financeiras,os nossos governantes ao tomarem posse deveriam fazer um arrolamento obrigatório de todos os seus bens,e se vier a ser descoberto rombo nas contas por culpa consciente ou dolo,o próprio Tribunal de Contas já anteciparia o bloqueio que seria encaminhado para Justiça delimitar os valores e respectivas condenações.
Decorre assim que se um administrador de recursos privados conta com um seguro de cobertura, também na ótica pública, com mais eficácia, aquele que praticar malfeitos e vier a danar literalmente o Erário comporia com seus bens o ressarcimento, dele se exigindo a contratação de uma apólice de seguro correspondente ao perfil dos orçamentos e gastos, acabando com os aditivos contratuais e os malsinados superfaturamento de preços de obras inacabadas.
Não podemos mais ficar nas mãos de uma camarilha despudorada e despreparada,são mais de 5 mil prefeitos,27 governadores,haveria de ser constituído um fundo para que fosse sanável o prejuízo e tão logo descoberto o desvio e se o patrimônio particular juntamente com o seguro não dessem perspectiva de pagar,acionar-se-ia o fundo de prejuízos ao erário que teria uma forte participação com recursos públicos e privados, e conteria uma expressão potencial a fim de que não fossem diagnosticados prejuízos sem capilaridade isonomica.
Explicando mais e melhor esse contexto e como temos por hábito burlar a lei de responsabilidade fiscal,os governantes arrolariam todos os bens em declaração perante a corte eleitoral,ofereceriam uma apólice condizente e para além disso a partir de 2018 nasceriam fundos de reparação de prejuízos tanto da União, mas dos Estados e das Municipalidades, com as respectivas contribuições mensais,participação de fundos de investimentos, e demais interessados posto que se o cálculo do rombo fosse menor ou insignificante tanto maior a remuneração paga ao cotista que dele vier a
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Pianista italiano recupera músicas compostas em Campos de ConcentraçãoPosted: 20 Aug 2017 04:05 AM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Em Auschwitz, músicos judeus eram obrigados a tocar para compassar a marcha dos prisioneiros rumo aos campos de trabalho forçado.
O Campo de Concentração de Aushwitz ficou conhecido por ser o local de extermínio dos judeus praticado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O texto abaixo é da BBC.
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Em uma viagem à Itália no ano passado, Garfein conheceu o pianista italiano Francesco Lotoro, que havia recuperado músicas compostas por prisioneiros em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
"Foi um encontro emocionante, pois, até então, ele não tinha tido coragem de cantá-la para ninguém. Na verdade, é uma singela canção em yiddish, mas pela história que ela carrega, deveria ser ensinada como um hino contra a barbárie racista", diz o maestro Francesco Lotoro à BBC Brasil.
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