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Posted: 25 May 2017 05:45 AM PDT
"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna." - Gálatas 6:7,8
Enquanto o país é abalado por mais denúncias de corrupção e vive tempos de insegurança sobre seu futuro próximo, o governo Michel Temer vem mostrando que, de várias formas, apenas deu um novo nome ao projeto petista de poder.
Uma das marcas dos 13 anos da administração do Partido dos Trabalhadores foi o investimento de milhões de reais para o avanço de uma agenda política liberal, que promove valores conflitantes com a tradição cristã do país.
Para o segundo semestre de 2017, Temer já autorizou a liberação de R$ 1,5 milhão a serem usados em uma "campanha contra a homofobia". Flavia Piovensa, secretária Nacional de Direitos Humanos, comemorou a decisão.
Flavia foi recentemente a Washington, EUA, tentar obter uma vaga na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
"A ideia é que nós lancemos no segundo semestre um pacto pela diversidade sexual e o combate a homofobia", afirmou ela, sem dar muitos detalhes de como será a campanha. "Está garantida a verba da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), agora podemos sonhar", sublinhou.
Durante o governo Dilma Rousseff algumas das campanhas contra homofobia foram suspensas por pressão da Bancada Evangélica. Muitos deputados ligados a igrejas diziam que esse tipo de campanha "incentivava o homossexualismo".
Contudo, a atual diretoria da bancada não emitiu até agora nenhuma nota sobe o assunto, um indício que seu presidente, pastor Takayama (PSC/PR) possui prioridades diferentes do antecessor João Campos (PRB/GO), que ficou conhecido nacionalmente por sua luta ferrenha contra as imposições da agenda LGBT. Com informações O Globo
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
Posted: 25 May 2017 05:28 AM PDT
Muçulmanos protestando em São Paulo
Mas era óbvio que esta lei de imigração iria passar, é lógico que a vontade dos globalistas seria atendida, pois o Brasil é um dos países mais facilmente manipulados por este establishment esquerdista mundial.
A partir de agora o país está ainda mais escancarado para a chegada de qualquer tipo de imigrante, inclusive muçulmanos incumbidos na islamização do país, sendo que, se eles forem fiéis cumpridores dos ensinamentos do Alcorão, são também possíveis terroristas.
Lembre-se que em uma conferência islâmica em Chicago, em 2008, um Imã afirmou em seu discurso que o Brasil se tornaria uma nação islâmica em menos de 50 anos.
Mas pelo jeito que o Brasil é, um país onde nada é levado à sério, mas onde tudo é motivo de corrupção, de jeitinho, e com este marxismo cultural perpetrado desde os primeiros níveis do ensino escolar, esta islamização irá levar bem menos tempo.
Vide o que ocorre hoje na Europa.
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Sob pressão do Ministério da Defesa e do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), e da Polícia Federal, o presidente Michel Temer sancionou com 20 vetos proposta que cria a nova Lei de Migração. O texto regula a entrada e permanência de estrangeiros no Brasil e tramitava no Congresso Nacional desde 2013.
As mudanças, porém, não alteram o teor geral do projeto, com regras mais flexíveis para imigrantes. Ele substituirá o Estatuto do Estrangeiro, lei criada em 1980, no regime militar, que tinha como princípio a segurança nacional.
Entre os principais pontos negados por Temer está a anistia a quem entrou até 6 de julho de 2016 no país. A versão aprovada pelo Senado em abril dizia que essas pessoas receberiam autorização de residência independentemente de sua situação migratória anterior.
Camila Asano, coordenadora de política externa da ONG Conectas Direitos Humanos, lamenta a retirada. "Infelizmente foi vetada a possibilidade de regularização de quem já vive aqui."
Por outro lado, comemora o que foi preservado. "A lei ainda é um avanço e não foi desfigurada, porque grande parte das mudanças pedidas pela bancada da bala não foi adotada."
Entre as medidas mantidas está o acionamento obrigatório da Defensoria Pública em caso de detenção nas fronteiras, o que, na prática, proíbe a Polícia Federal de deportar o imigrante imediatamente.
Representa uma vitória para movimentos sociais de esquerda e partidos de oposição e uma derrota para entidades e movimentos políticos de direita, como o Direita São Paulo, que defendem que o artigo tira poderes de fiscalização da PF e abre as portas para terroristas e traficantes.
OUTROS PONTOS VETADOS
Outro ponto polêmico barrado por Temer foi o direito à livre circulação entre fronteiras para povos indígenas e populações tradicionais em territórios ocupados por seus ancestrais.
Ele também vetou o direito de exercer cargo, emprego e função pública a imigrantes e a concessão automática de residência no país a aprovados em concursos públicos.
Impediu ainda que sejam revogadas expulsões decretadas antes de 1988 e anulou trecho que proibia a exigência de prova documental "impossível ou descabida" a estrangeiros.
Além disso, Temer evitou que sejam dispensados do serviço militar os brasileiros por opção ou naturalizados que cumpriram obrigações militares em outro país.
A versão aprovada pelo Congresso no mês passado dizia que imigrantes que morassem aqui por mais de quatro anos e cometessem crimes não poderiam ser expulsos –o que também foi barrado.
O Palácio do Planalto atendeu a parte das cobranças feitas pelo Ministério da Defesa, pelo Gabinete de Segurança Institucional e pela PF, que apresentaram uma lista de ao menos seis itens a serem vetados.
Para eles, o projeto anterior enfraquecia a proteção das fronteiras e podia facilitar a entrada de armas e drogas no país, além de sobrecarregar a infraestrutura de Estados de fronteira que recebem imigrantes ilegais.
O Palácio do Itamaraty havia manifestado ao Palácio Planalto o desejo de sanção integral do texto. O atual ministro, Aloysio Nunes, foi o autor do projeto no Senado Federal, que teve como relator Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Movimentos sociais de esquerda e partidos de oposição dizem que a proposta de nova legislação é mais moderna e facilita a regularização de estrangeiros, que hoje enfrentam muita burocracia.
Via Folha
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