LIBERTAR.in :: Seja livre, antes que seja tarde!
TRUMP VISITA A ISRAEL, ANUNCIANDO “PAZ E SEGURANÇA”, E NETANYAHU DIZ ACREDITAR EM PAZ "PELA 1ª VEZ NA VIDA"
ATENÇÃO: NOVO ATAQUE TERRORISTA ISLÂMICO DEIXA 19 MORTOS E 50 FERIDOS EM SHOW INFANTIL NA INGLATERRA
SE NÃO HOUVER REFERENDO, CATALUNHA JÁ TEM MECANISMOS PARA DECLARAR INDEPENDÊNCIA
DINHEIRO DE SANGUE: ARÁBIA SAUDITA CONQUISTA TRUMP
"PALESTINOS" ORGANIZAM "DIA DE RAIVA" PARA RECEBER TRUMP EM ISRAEL
Posted: 22 May 2017 07:33 PM PDT
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (22) a Israel, onde se encontrou com o chefe de Estado israelense, Reuven Rivlin, e o premiê, Benjamin Netanyahu.
Há uma grande expectativa que ele faça anúncios para um acordo de paz no Oriente Médio. "Estamos diante de uma oportunidade pouco comum para trazer segurança e estabilidade à região. Para criar harmonia, prosperidade e paz", destacou Trump logo em sua chegada ao aeroporto de Ben Gurion. Ele permanecerá cerca de 28 horas no país, visitando Jerusalém e indo a Belém falar com a Autoridade Palestina.
No primeiro discurso, lembrou que o Estado judeu é "uma terra rica em história" e que "construiu uma das grandes civilizações do mundo, uma nação próspera". Reforçou que ama o país e que sua visita tem como objetivo "reafirmar o laço inquebrantável entre EUA e o Estado de Israel". Aproveitou para fazer uma referência ao Holocausto, assumindo um compromisso para que nunca se repita "o horror do último século".
O bilionário tem judeus em sua família – a filha Ivanka de converter após casar com Jared Kushner – e reforçou sua esperança de que, "no futuro, os moradores da região viverão em paz", e as crianças poderão "crescer livres do terrorismo e da violência". "Amamos Israel, respeitamos Israel. Estamos com vocês", encerrou.
Trump fez uma visita histórica ao Muro das Lamentações, local mais sagrado do judaísmo, onde colocou pedidos de oração entre as pedras, um gesto de reverência ao local que as Nações Unidas tentam retirar do controle de Israel, alegando ser um lugar santo do islamismo.
Mencionando sua visita à Arábia Saudita no domingo, Trump afirma que lá encontrou "novos motivos para a paz" e fez alianças para a luta "contra o terrorismo e a ideologia do mal" entre os líderes do mundo árabe e muçulmano.
Sem mudança de embaixada
O presidente Rivlin, deu boas-vindas calorosas ao chefe de Estado americano e lembrou que, daqui alguns dias, será o 50º aniversário da Guerra dos Seis Dias, na qual os israelenses festejam a "liberdade e reunificação" de Jerusalém. Contudo, o aguardado anúncio da mudança da embaixada de Tel Aviv para a capital Jerusalém não ocorreu, ainda que tenha sido prometido por Trump desde sua campanha.
Rivalin agradeceu a Trump o reconhecimento do "significado de Jerusalém para os judeus no mundo todo" e também lembrou que, em um único dia, o governante americano "visitará os três lugares sagrados para o Islã, o judaísmo e cristianismo" e indicou que os fiéis dessas três religiões monoteístas devem "trabalhar lado a lado para um futuro melhor".
Por sua vez, Netanyahu agradeceu o que considerou "uma visita verdadeiramente histórica" e "um bom começo", já que "nunca antes, a primeira viagem oficial de um presidente dos EUA incluiu uma visita a Israel".
O premiê também agradeceu a amigo Trump pela oportunidade e deixou claro que "Construímos um estado judeu democrático, moderno e vibrante, que protege todas as fés", acrescentando que "a mão de Israel está estendida para a paz a todos os vizinhos, inclusive os palestinos".
"A paz que buscamos é genuína, na qual um estado judeu seja reconhecido e a segurança fique nas mãos de Israel e o conflito termine de uma vez por todas e para todos", finalizou Netanayahu. Com informações das agências
-----
Com Trump, Netanyahu diz acreditar em paz no Oriente Médio "pela 1ª vez na vida"
O presidente norte-americano, Donald Trump, fechou o seu primeiro dia em Israel ganhando elogios do premiê Benjamin Netanyahu, que creditou ao republicano a esperança de encerrar os conflitos que afligem o Oriente Médio. Ambos falaram à imprensa antes e depois de uma reunião no hotel King David, em Jerusalém.
Em seu discurso, Netanyahu sorriu e disse estar "absolutamente encantado" em receber o presidente norte-americano e a primeira-dama Melania. "Nos conhecemos há muito tempo e é ótimo vê-lo", disse o premiê, que também agradeceu Trump por seu "comprometimento profundo com a segurança de Israel" e elogiou a "mudança em relação à política do Irã" da nova gestão da Casa Branca, mais rígida contra os iranianos do que o governo de Barack Obama.
"Estou ansioso para, com você, alcançar paz em nossa região, porque você notou que perigos em comum estão transformando em aliados antigos inimigos", disse, em alusão a uma frase anterior de Trump dizendo que a Arábia Saudita e outros países muçulmanos, antes hostis à Israel, agora se aproximam do governo de Netanyahu por causa da oposição comum ao Irã.
"E é nisso que vemos algo novo e potencialmente promissor. Não será simples, mas pela primeira vez em minha vida, vejo uma esperança real por mudança", completou o premiê israelense.
"Quero que saiba que agradecemos sua decisão corajosa de agir contra o uso de armas químicas na Síria. Acredito que juntos possamos impedir a marcha agressiva do Irã nessa região e confrontar sua ambição de virar um país com armas nucleares", afirmou.
Inimigo em comum
Em sua primeira viagem ao exterior, Donald Trump tem colocado o governo do Irã --antagonista histórico de Israel, EUA e da Arábia Saudita, além de outros países muçulmanos sunitas-- como responsável pelos conflitos no Oriente Médio.
Trump iniciou a viagem na Arábia Saudita, aliado americano, onde discursou para líderes de países sunitas. Em Riad, Trump disse que o Irã "por décadas alimentou o fogo do conflito sectário e do terrorismo". "É um governo que fala abertamente de assassinatos em massa, prometendo a destruição de Israel, a morte dos Estados Unidos e a ruína de muitos líderes e nações presentes neste salão", afirmou Trump no domingo (21
Na ocasião, o presidente também culpou o governo do Irã por "tudo que está acontecendo na Síria". No conflito sírio, EUA, Arábia Saudita e outros países muçulmanos de maioria sunita combatem o regime xiita de Bashar al-Assad, que é apoiado por Irã e Rússia. No Iêmen, xiitas do Irã e sunitas da Arábia Saudita e outros países --com apoio dos Estados Unidos-- também estão em lados opostos.
Já em Jerusalém, Trump fez vários discursos contra o governo iraniano. Trump atacou o acordo nuclear negociado pela gestão Barack Obama, em conjunto com França, Alemanha e outras potências, apesar de seu governo ter mantido o pacto de 2015 na semana passada, impondo novas sanções. Trump é um crítico antigo do acordo, que também sempre foi atacado por Netanyahu.
"O Irã precisa ser grato aos EUA porque negociou um acordo fantástico com a administração prévia [governo Obama]. Algumas pessoas não entendem nem como ele foi pensado, é inacreditável. Eles têm que agradecer, porque senão estariam em apuros. Demos prosperidade a eles", afirmou Trump.
"Não importa onde a gente vá no Oriente Médio, vemos os sinais do Irã, seja arma ou dinheiro, na Síria, no Iêmen, no Iraque. Foi terrível para os Estados Unidos entrar naquele acordo."
Trump fechou o discurso antes da reunião com o Netanyahu dizendo que o "Irã nunca terá uma arma nuclear", e em seguida cumprimentou o premiê.
Segundo os termos do pacto de 2015, o governo de Obama aceitou aliviar as sanções contra o Irã em troca de rígidos controles de seu programa nuclear. O acordo prevê um controle internacional de caráter puramente civil e pacífico. Até mesmo os detratores do acordo - como os caciques republicanos conservadores, altos funcionários israelenses e países árabes - admitem que o Irã tem respeitado seus compromissos.
Irã rebate Trump
Hassan Rouhani, presidente reeleito do Irã, disse nesta segunda que Teerã irá continuar com seu programa de mísseis balísticos, segundo noticiou a televisão estatal, adotando um tom desafiador após as fortes críticas de Trump.
"A nação iraniana decidiu ser poderosa. Nossos mísseis são para a paz e para a defesa... as autoridades americanas deveriam saber que, quando precisarmos testar um míssil tecnicamente, nós o faremos e não iremos esperar sua permissão", disse Rouhani em uma coletiva de imprensa transmitida ao vivo pela TV estatal.
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
Por https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/05/22/com-trump-netanyahu-diz-acreditar-em-paz-no-oriente-medio-pela-1-vez-na-vida.htm?cmpid=fb-uolnot-dir
ATENÇÃO: NOVO ATAQUE TERRORISTA ISLÂMICO DEIXA 19 MORTOS E 50 FERIDOS EM SHOW INFANTIL NA INGLATERRA
Posted: 22 May 2017 06:51 PM PDT
Uma explosão na arena de Manchester, na Inglaterra, onde ocorria um show da cantora Ariana Grande nesta segunda-feira, deixou mortos e feridos, informou a polícia local.
O público da cantora é formado principalmente por crianças e adolescentes, e o estádio, com capacidade para 20.000 pessoas, estava cheio. Nas redes sociais, vídeos mostram as pessoas deixando o local em pânico.
Ainda não há informações sobre as vítimas ou sobre as causas da explosão. A rede de notícias NBC informou que, segundo fontes da polícia, há mais de 20 mortos e centenas de feridos. A informação, no entanto, ainda não foi confirmada pelas autoridades.
A cantora, que tem shows marcados no final de junho no Brasil, já havia deixado o palco no momento do incidente e não se feriu, informou sua assessoria.
A estação de trem Manchester Victoria, que fica próxima à arena, foi esvaziada pelas equipes de emergência. Em comunicado, a polícia de Manchester pediu que a população evite a área.
Confira no mapa a localização da arena:
Confira as cenas que se seguiram à explosão em Manchester:
Informações e privacidade no Twitter Ads
Seguir
🌑🌒🌓klaus🌗🌘🌑 @yourstruIe
The moment of the explosion at Ariana's concert in Manchester! #DWTManchester
19: 49 - 22 May 2017
910910 Retweets
908908 favoritos
Informações e privacidade no Twitter Ads
Seguir
Breaking News Alert @PzFeed
BREAKING NEWS: MULTIPLE FATALITIES AFTER REPORTED EXPLOSION AT ARIANA GRANDE CONCERT IN MANCHESTER.
19: 50 - 22 May 2017
820820 Retweets
648648 favoritos
Informações e privacidade no Twitter Ads
3h
The Sun
✔ @TheSun
Police now say they are responding to 'a serious incident' at #ManchesterArenahttps://www.thesun.co.uk/news/3624815/manchester-arena-evacuated-as-witnesses-report-loud-bang-minutes-after-ariana-grande-finishes-set/ …pic.twitter.com/EKDAxqWuAu
Seguir
The Sun
✔@TheSun
An injured man is seen being led away from #ManchesterArenahttps://www.thesun.co.uk/news/3624815/manchester-arena-evacuated-as-witnesses-report-loud-bang-minutes-after-ariana-grande-finishes-set/ …pic.twitter.com/GnMoJkMIMR
19: 40 - 22 May 2017
1.7661.766 Retweets
5.1365.136 favoritos
Informações e privacidade no Twitter Ads
Posted: 22 May 2017 01:20 PM PDT
Ao contrário do que muitos pensam, quanto mais dividido e enfraquecido estiverem os países, mas fácil será para estabelecer a Nova Ordem Mundial.
A Catalunha pretende declarar sua independência ainda neste ano, caso os pedidos para um referendo separatista sejam barrados pelo governo de Madri. O jornal El País informou nesta segunda-feira (22) que os mecanismos para a criação de um novo Estado já estão prontos, inclusive com um esboço do que se pretende ser a Constituição provisória catalã, ou como é conhecida a lei de ruptura.
As lideranças separatistas pretendem realizar um referendo no final de setembro ou começo do mês de outubro, mas para que se tenha validade legal, é preciso que o governo central de Madri dê a sua anuência, assim, por exemplo, como ocorreu no referendo escocês de 2014, que teve a liberação do governo de Londres.
No entanto, o governo espanhol não parece ser tão tolerante como o britânico, já que as intenções separatistas da Catalunha têm sido fortemente rechaçadas há algum tempo.
A pergunta do referendo será simples: "você quer que a Catalunha seja um Estado independente da Espanha?". Ao que os catalães responderão sim ou não.
A expectativa é de que o governo de Madri não dê a autorização, mas isso só deve ser confirmado no final do ano.
Via http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/se-nao-houver-referendo-catalunha-ja-tem-mecanismos-para-declarar-independencia.html
Posted: 22 May 2017 01:01 PM PDT
Abandonando parte da retórica de sua campanha presidencial que era dura contra os muçulmanos e deixando suas promessas de uma "interrupção total e completa" da entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump visitou a Arábia Saudita, o lugar mais sagrado do islamismo.
Em sua primeira viagem internacional, Trump, cuja campanha defendia "Os EUA em Primeiro Lugar," colocou a Arábia Saudita como prioridade máxima, acima de Israel. Ele é o único presidente americano a transformar a Arábia Saudita — ou alguma nação islâmica — em sua primeira visita internacional.
Ele recebeu boas-vindas deslumbrantes dos líderes na Arábia Saudita. Ele foi saudado no aeroporto pelo rei Salman, o que foi de chamar a atenção considerando que o monarca muçulmano não apareceu no ano passado para dar boas-vindas ao presidente Barack Obama em sua visita final à Arábia Saudita.
Mais tarde, Salman condecorou Trump com a Medalha de Abdulaziz al Saud, a honraria saudita mais elevada.
Trump estava acompanhado na viagem pelos presidentes de várias grandes empresas americanas, que anunciaram contratos multibilionários com os sauditas.
Na Arábia Saudita, ele deu um discurso para os líderes de 50 países muçulmanos dizendo: "Esta não é uma guerra entre religiões diferentes, seitas diferentes ou civilizações diferentes. Esta é uma guerra entre os que buscam destruir a vida humana e os que buscam protegê-la. Esta é uma guerra entre o bem e o mal."
- Por sua vez, o rei saudita Salman disse: "O islamismo é a religião da paz e tolerância… o islamismo considera matar uma alma inocente o equivalente de matar a humanidade inteira."
Trump disse: "O terrorismo vem se espalhando no mundo todo. Mas o caminho da paz começa bem aqui, nesta antiga terra, nesta terra sagrada. Os Estados Unidos estão preparados para ficar ao lado de vocês."
Trump aclamou a amizade dos EUA com a Arábia Saudita, a qual "se estende por várias décadas e cobre dimensões numerosas." É uma mensagem acentuadamente diferente de sua campanha que dizia "a Arábia Saudita e muitos dos países que deram vastas quantias de dinheiro para a Fundação Clinton querem as mulheres como escravas e querem matar gays."
Enquanto isso, Ivanka Trump, que acompanhou seu pai presidencial na visita, louvou o "progresso" saudita nos direitos das mulheres.
O Trump de 2016 dizia que "Penso que o islamismo nos odeia" e que os muçulmanos têm "grande ódio dos americanos." O Trump de 2017 pediu unidade com os sauditas e outras nações muçulmanas sunitas contra o terrorismo islâmico.
A Arábia Saudita financia o terrorismo
Entretanto, como é que as nações muçulmanas poderiam combater o terrorismo islâmico se a Arábia Saudita, de acordo com a Rede de Televisão Cristã dos EUA, tem um papel proeminente na propagação do terrorismo islâmico?
Um importante porta-voz da liberdade religiosa disse que o governo dos EUA não fará nenhum esforço sério para derrotar os terroristas do ISIS porque eles são sunitas. William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que a família real da Arábia Saudita sunita não quer permitir nenhuma tentativa genuína de deter os violentos ataques do terrorismo sunita no Oriente Médio porque são de natureza sunita.
Murray disse que os Estados Unidos têm sido "marionetes" militares da família real saudita, atacando e isolando nações xiitas como a Síria. Em sua opinião o Estado de maioria xiita da Síria, que protege a minoria cristã, é alvo dos Estados Unidos só porque os membros da família real saudita estão dando as ordens, não o povo americano.
Trump, que tem condenado o presidente da Síria Bashar Assad por cometer "crimes indescritíveis contra a humanidade," não tem aberto a boca sobre a Arábia Saudita e seus aliados sunitas que perseguem cristãos e apoiam o ISIS. Em vez disso, nos primeiros dias de seu governo ele premiou Arábia Saudita por combater o terrorismo islâmico.
Mais recentemente, Trump recusou chamar de genocídio as matanças em massa de cristãos armênios cometidas por turcos muçulmanos, enquanto seu vice Mike Pence louvou a suposta cultura islâmica tolerante da Indonésia.
Se é irracional ter a Arábia Saudita como aliada contra o terrorismo islâmico, por que Trump fez desse país islâmico sua prioridade máxima para sua primeira viagem internacional como presidente? O motivo é o dinheiro.
Dinheiro de sangue, lucro de sangue, empregos de sangue
Em seu primeiro dia na Arábia Saudita, Trump assinou um contrato extraordinário no valor total de 350 bilhões de dólares para um período de dez anos. Ele disse: "Este foi um dia tremendo.
Investimentos tremendos nos Estados Unidos. Centenas de bilhões de dólares de investimentos nos Estados Unidos e empregos, empregos e empregos."
Separadamente, empresas americanas no setor petrolífero ganharão 22 bilhões de dólares em novos acordos com a empresa estatal saudita de petróleo Aramco. E acordos com outras empresas americanas poderão chegar à cifra de 50 bilhões de dólares.
Gary Cohn, assessor econômico do presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, disse aos jornalistas que a Arábia Saudita "vai contratar empresas americanas" para "muitas coisas relacionadas à infraestrutura," se gabando de que o acordo vale "muito dinheiro. Bilhões e bilhões de dólares."
A Arábia Saudita "investirá muito dinheiro nos EUA e contratará muitas empresas americanas para investir e construir coisas aqui nos EUA," disse Cohn.
O acordo mais tangível entre Trump e o líder saudita foi a venda de 110 bilhões de dólares em equipamento militar para a Arábia Saudita que entrou em vigor imediatamente. A Casa Branca disse que o acordo produzirá "dezenas de milhares de novos empregos nos Estados Unidos."
Sean Spicer, assessor de imprensa da Casa Branca, afirmou que os 110 bilhões de dólares em equipamento militar representam o "maior acordo de armas da história dos EUA."
Trump e sua equipe deixaram claro que violações de direitos humanos não afetarão esses contratos. Então a lógica do governo Trump, a qual é muito compatível com a lógica dos neocons, é que as nações muçulmanas que dão lucros enormes para os EUA serão aliadas na luta americana contra o terrorismo islâmico, ainda que financiem tal terrorismo e estejam envolvidas no genocídio de cristãos. Esse é o caso saudita.
As nações muçulmanas que não dão lucros para os EUA serão inimigas na luta americana contra o terrorismo islâmico, ainda que protejam minorias cristãs. Esse é o caso sírio.
O segredo para conquistar Trump, Obama, Bush e Clinton são acordos econômicos lucrativos.
Como é que os Estados Unidos esperam derrotar o terrorismo islâmico se armam pesadamente seu principal patrocinador?
Como é que os Estados Unidos esperam derrotar o terrorismo islâmico se dependem economicamente de seu principal patrocinador?
O Trump de 2016 ficaria envergonhado do Trump de 2017.
Trump escolheu continuar o imperialismo homossexual de Obama ao manter o embaixador especial de Obama para questões homossexuais mundiais. Por que foi que Trump não levou o embaixador consigo para repreender a Arábia Saudita por matar homossexuais?
O maior acordo de armas da história dos EUA
O acordo enorme de 110 bilhões de dólares em equipamento militar representa não só o "maior acordo de armas da história dos EUA," mas também uma despesa militar maior do que a despesa militar de nações vastamente maiores do que a Arábia Saudita.
O Brasil, que é territorialmente a quinta maior nação do mundo e é maior do que os Estados Unidos sem o Alasca, tem um orçamento militar anual de 24 bilhões de dólares. De longe, a pequena Arábia Saudita ultrapassou o Brasil.
A Rússia, que é territorialmente a primeira maior nação do mundo, tem um orçamento militar anual de 65 bilhões de dólares. De longe, a pequena Arábia Saudita ultrapassou a Rússia.
Além de seu acordo colossal, a Arábia Saudita tem um orçamento militar anual de 81 bilhões de dólares.
O que a pequena Arábia Saudita pretende fazer com seu novo equipamento militar imenso comprados dos EUA? A Arábia Saudita pretende usar tudo isso só para si? Não será generosa para muitos de seus irmãos sunitas que lutam pelo islamismo no mundo inteiro, principalmente na Síria?
O dinheiro saudita de sangue conquistou Bush, Clinton, Bush, Obama e agora Trump.
Por causa do dinheiro saudita, o ISIS está vivo e ativo, cometendo genocídio contra os cristãos.
O papel saudita no atentado de 11 de setembro de 2001 contra os EUA
Se os EUA e seus líderes se envergonhassem de receber dinheiro de sangue, eles reconheceriam o fato de que a maioria dos terroristas muçulmanos que cometeram o atentado de 11 de setembro de 2001 contra os EUA eram sauditas. Mas a Arábia Saudita nunca foi invadida por tropas americanas.
Os sauditas há muito tempo são suspeitos de financiarem os atentados terroristas que atingiram Nova Iorque e Washington.
Os terroristas islâmicos mataram aproximadamente 3 mil pessoas. Quinze dos 19 terroristas eram sauditas.
Na época dos atentados em 2001, a Arábia Saudita estava financiando o radicalismo muçulmano em mesquitas e entidades muçulmanas de caridade. Esse foi dinheiro de sangue indo para causas de sangue.
O dinheiro de sangue não parou aí. Depois que o Congresso dos EUA aprovou uma nova lei permitindo que as famílias das vítimas do atentado de 11 de setembro de 2001 processassem a Arábia Saudita em tribunais americanos, muçulmanos armaram uma campanha política caríssima, inclusive dando dinheiro para veteranos militares americanos para visitar o Congresso dos EUA e avisar os legisladores acerca do que eles disseram poderia ter consequências inesperadas.
O que poucas pessoas sabiam, inclusive alguns dos próprios veteranos recrutados, era que o governo da Arábia Saudita estava em grande parte financiando a campanha, no valor de centenas de milhares de dólares.
O dinheiro saudita de sangue conquistou os EUA, inclusive Bush, Clinton, Bush, Obama e agora Trump, e produzirá centenas de milhares de novos empregos nos Estados Unidos.
Com a assistência enorme do gordo cliente saudita, o índice de empregos nos EUA subirá nas alturas. São empregos de sangue.
Para Trump, o lucrativo petróleo saudita vale mais do que o sangue cristão derramado por muçulmanos sunitas apoiados pelos sauditas.
Acredito no capitalismo guiado por valores judaico-protestantes. Mas o capitalismo sem tais valores é destrutivo.
Comprando o silêncio e a indiferença dos americanos
Ao pagar 100 bilhões de dólares para Trump em equipamento militar, a Arábia Saudita comprou a indiferença dos americanos para com o genocídio que os muçulmanos sunitas estão cometendo contra os cristãos e se protegeu de ser acusada do que é: o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial.
A Arábia Saudita tem abundantes petrodólares para comprar a indiferença americana, e os EUA não têm mais valores judaico-protestantes para guiar seu capitalismo e rejeitar dinheiro de sangue.
Depois de dois dias de reuniões na Arábia Saudita, Trump tem agenda marcada para viajar para Israel e para o Vaticano para se encontrar com o Papa Francisco.
Por que Trump não fez de Israel a primeira nação de sua viagem internacional é um mistério confundindo conservadores e desafiando a retórica da amizade EUA-Israel.
No entanto, mesmo que Trump tivesse escolhido visitar a Arábia Saudita no final de sua lista de viagens internacionais, isso não mudaria o fato de que a Arábia Saudita vem espalhando o terrorismo islâmico no mundo inteiro.
A única visita adequada dos EUA à Arábia Saudita deveria ser por tropas americanas.
Com informações do DailyMail, Associated Press, ABC News, Coalizão de Liberdade Religiosa e WND.
Versão em inglês deste artigo: Bloody Money: Saudi Arabia Conquers Trump
Fonte: www.juliosevero.com
Posted: 22 May 2017 12:31 PM PDT
Os líderes "palestinos" estão a apelar a um "Dia da Raiva" na terça-feira, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, visitar Belém, que está sob controle da Autoridade Palestina (AP), informou o Jerusalem Post.
As forças islâmicas e nacionalistas convocaram protestos violentos, dizendo que desejam transmitir a mensagem ao líder americano de que "o povo palestino insiste no seu direito à autodeterminação e à independência nacional num Estado com Jerusalém Oriental como sua capital soberana".
"A posição dos EUA apoia a ocupação", a intenção do governo Trump "de voltar às negociações patrocinadas pelos americanos" é inaceitável, e os palestinos "rejeitam" tais aberturas, afirmaram, de acordo com o Post.
Os líderes pediram violência em toda a Judeia, Samaria e Gaza, que esperam que se prolongue pelos dias seguintes.
Trump chegará esta segunda-feira a Israel para uma visita de dois dias que também inclui uma reunião em Belém com o presidente Mahmoud Abbas, da AP. Em seguida, voará para a Itália para se encontrar com o Papa Francisco e o Presidente italiano Mattarella, seguido por uma cimeira da NATO em Bruxelas, e de novo Itália para uma reunião do G7 na Sicília.
World Israel News
Um "Dia de Raiva"? Para a ideologia islâmica, todos os dias são dias de raiva. E em Israel, todos os dias são dias de INTIFACADA, dias de matar judeus.
As reivindicações de soberania islâmica/árabe sobre Israel têm menos legitimidade do que as que eles fazem sobre Portugal e Espanha. Afinal, aqui na Península, os Árabes estiveram séculos a mandar, e em Israel estiveram apenas alguns (poucos) anos.
Israel e o Mundo Árabe. Olha os imperialistas expansionistas Sionistas!
É especialmente interessante ver impérios e ex-impérios coloniais, que cometeram e cometem as maiores atrocidades sobre populações nativas de todo o Mundo, insistirem que ISRAEL, PRIMEIRO ESTADO-NAÇÃO INDÍGENA MODERNO, deve suicidar-se, oferecendo aos terroristas sempre mais e mais terra do seu país ridiculamente pequeno, que cabe quatro vezes em Portugal, que é 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo islâmico.
Notícias de 1929: Colonos árabes chacinam judeus nas ruas de Jerusalém, Palestina. A Palestina (nome de Israel sob a soberania Romana e Britânica) foi invadida pelos árabes em 1920.
E o Mundo, que aplaudiu em delírio a eliminação do mega-terrorista Osama bin Laden, ordena que Israel "negoceie a paz" com mega-terroristas como Mammoud Abbas ou Yasser Arafat.
Via http://amigodeisrael.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário